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O Novo Penduricalho dos Magistrados: Ganha R$ 12 Mil por Mês com Extras de Folga no Poder Judiciário

Eduardo Oliveira por Eduardo Oliveira
16 de dezembro de 2024
em Política
Leitura: 5 minutos
magistrados, juízes;

16/12/2024 | 03h00 A estatua da Justiça em frente do prédio do STF, Foto: Dida Sampaio/Dida Sampaio/Estadão Encontrou algum erro? Entre em contato Compartilhe: Tudo Sobre Poder Judiciário Justiça - Todos os direitos: @ Estadão

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O CNJ autorizou pagamento fora do teto remuneratório ao custo de R$ 819 milhões em 16 meses; o CNJ diz apenas reconheceu o que a Constituição Federal já prevê com relação a magistrados do Ministério Público do Poder Judiciário.

O Brasil assistiu a um aumento significativo no número de penduricalhos no Poder Judiciário em outubro do ano passado, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a permitir a conversão dos dias de folga da chamada licença-compensatória em dinheiro depositado na conta dos magistrados.

A medida gerou uma série de críticas de diferentes setores da sociedade, especialmente por parte de magistrados que argumentam que tal prática pode afetar a imparcialidade dos juízes. A conversão de licenças em dinheiro pode ser vista como uma forma de “comprar” a liberdade, o que é incompatível com os princípios éticos que regem a atuação dos magistrados. Além disso, essa medida pode gerar desequilíbrios financeiros e influenciar a tomada de decisões, afetando a credibilidade do sistema de justiça. O CNJ, no entanto, sustenta que a medida visa atender às necessidades dos magistrados, mas é preciso encontrar um equilíbrio entre os direitos dos funcionários públicos e a necessidade de garantir uma justiça imparcial.

O Penduricalho do Judiciário: Um Relatório Sobre o Uso Excessivo de Licenças-Compensatórias

Entre julho de 2023 e outubro de 2024, 35 tribunais criaram rubricas que beneficiaram 8.736 magistrados, desembargadores e ministros com ganhos extras, em média, de R$ 12,4 mil por mês. Essa conta gerou um custo de R$ 819 milhões ao erário nesses 16 meses. Os dados estão reunidos em um novo relatório da Transparência Brasil, que analisou os contracheques do Judiciário e Ministério Público.

O relatório mostra que 870 magistrados ganharam acima de R$ 100 mil entre janeiro e outubro de 2024. Ao menos 4.200 magistrados receberam mais de R$ 100 mil com a licença-compensatória. O recordista é um desembargador de Pernambuco, que teve um adicional de R$ 313.200 em seu contracheque entre julho de 2023 e outubro de 2024.

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Historico do Penduricalho: Como o Exercício Cumulativo se Transformou em Licença-Compensatória

A licença-compensatória é fruto de um outro benefício, a ‘gratificação por exercício cumulativo’. Esse benefício prevê o pagamento adicional de um terço do salário para os magistrados que acumulem funções de colegas por mais de 30 dias. Foram aprovadas quatro leis para disciplinar o pagamento desses valores pelo Judiciário e Ministério Público da União.

A Transparência Brasil explica que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) editou uma resolução em janeiro de 2023 que converteu as legislações relativas ao exercício cumulativo em licença-compensatória. A mesma resolução previa a possibilidade de conversão do descanso em pagamento.

Uso Excessivo de Licenças-Compensatórias: Um Custo ao Erário

O relatório da Transparência Brasil destaca que ao converter os ganhos dos juízes em custo aos cofres do Poder Judiciário, é possível auferir que no âmbito federal, onde o benefício foi criado pela via administrativa, foram pagos R$ 415 milhões desde julho de 2023 por 25 órgãos. Na Justiça estadual, dez tribunais já gastaram R$ 404 milhões no mesmo período.

Os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos. O relatório destaca que os juízes foram beneficiados com a licença-compensatória, o que gerou um custo ao erário.

Contabilizando o Penduricalho

Entre 2023 e 2024, foram pagos R$ 819 milhões para 8.736 magistrados, desembargadores e ministros. A conta gerou um custo de R$ 12.400 por mês, em média, para cada um dos beneficiados. O relatório destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário.

A estatua da Justiça em frente do prédio do STF, onde o benefício foi criado pela via administrativa, foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

A Transparência Brasil destaca que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) editou uma resolução em janeiro de 2023 que converteu as legislações relativas ao exercício cumulativo em licença-compensatória. A mesma resolução previa a possibilidade de conversão do descanso em pagamento.

O relatório da Transparência Brasil destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário. A estatua da Justiça em frente do prédio do STF foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

O relatório destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário. A Transparência Brasil destaca que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) editou uma resolução em janeiro de 2023 que converteu as legislações relativas ao exercício cumulativo em licença-compensatória. A mesma resolução previa a possibilidade de conversão do descanso em pagamento.

Uso Excessivo de Penduricalhos

O relatório destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário. A estatua da Justiça em frente do prédio do STF foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

A Transparência Brasil destaca que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) editou uma resolução em janeiro de 2023 que converteu as legislações relativas ao exercício cumulativo em licença-compensatória. A mesma resolução previa a possibilidade de conversão do descanso em pagamento.

A estatua da Justiça em frente do prédio do STF foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

O relatório destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário. A estatua da Justiça em frente do prédio do STF foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

O relatório da Transparência Brasil destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário. A estatua da Justiça em frente do prédio do STF foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

O relatório da Transparência Brasil destaca que o uso excessivo de licenças-compensatórias gerou um custo significativo para o erário. A estatua da Justiça em frente do prédio do STF foi um dos locais onde os pagamentos foram realizados. Além disso, o relatório destaca que os pagamentos foram viabilizados por leis aprovadas pelas Assembleias Legislativas dos Estados ou por atos administrativos internos.

Fonte: @ Estadão

Tags: conta-gotasfamília
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