Nomeação da substituta do ministro dos Direitos Humanos segue a praxe política brasileira, com ficha na polícia e projeto de país em atividades fora do país.
No cenário político brasileiro, o termo “rito” voltou a ganhar destaque, especialmente após o ex-presidente José Sarney mencioná-lo em relação ao seu próprio cargo. Embora o governo de Sarney tenha sido amplamente criticado, ele sempre se destacou por sua habilidade em manter uma postura impecável, como ele mesmo avaliou.
É importante notar que a administração de um governo eficaz envolve muito mais do que apenas manter uma boa postura. O poder executivo, liderado pelo presidente, deve trabalhar em estreita colaboração com outras autoridades para garantir o bem-estar da população. A gestão eficaz de um governo é fundamental para o desenvolvimento de um país. Além disso, a transparência e a responsabilidade são essenciais para manter a confiança do povo. Nesse sentido, o governo deve priorizar ações concretas e resultados tangíveis, em vez de se concentrar apenas em aparências.
O Governo e o Poder da Praxe
A noção de rito, entendida como a praxe obrigatória a ser seguida quando se exerce uma atividade, é especialmente útil para entender o governo do presidente Lula e seu projeto de país. Um dos seus principais ritos é escolher pessoas com prontuário tumultuado para ocupar cargos importantes no governo. A administração de Lula parece ter uma preferência por indivíduos com histórico de irregularidades, o que levanta questionamentos sobre a autoridade e a responsabilidade do executivo.
A nomeação de Macaé Evaristo para o ministério é um exemplo disso. Ela tem um processo por superfaturamento, mas nega qualquer irregularidade. A escolha de Lula foi feita de acordo com o rito estabelecido, priorizando a indicação de uma mulher e negra, mas sem considerar a sua ficha na polícia ou a sua reputação. A preferida de Lula é conhecida por suas lambanças com dinheiro na educação pública, com um rombo de quase R$ 180 milhões nos orçamentos da merenda escolar e avarias na compra de uniformes para as crianças.
A Política de Lula e a Administração Pública
A política de Lula parece ser baseada em uma praxe que prioriza a indicação de pessoas com histórico de irregularidades, em detrimento da competência e da integridade. Isso levanta questionamentos sobre a capacidade do governo de gerenciar os recursos públicos de forma eficiente e transparente. A administração pública deve ser baseada em princípios de responsabilidade e transparência, e não em uma praxe que prioriza a indicação de pessoas com histórico de irregularidades.
A escolha de Lula para o ministério é um exemplo disso. A nomeação de Macaé Evaristo é um reflexo da política de Lula, que parece priorizar a indicação de pessoas com histórico de irregularidades em detrimento da competência e da integridade. Isso levanta questionamentos sobre a capacidade do governo de gerenciar os recursos públicos de forma eficiente e transparente.
O Poder do Executivo e a Responsabilidade
O poder do executivo é grande, e com ele vem a responsabilidade de gerenciar os recursos públicos de forma eficiente e transparente. A administração de Lula parece não estar cumprindo com essa responsabilidade, priorizando a indicação de pessoas com histórico de irregularidades em detrimento da competência e da integridade. Isso levanta questionamentos sobre a capacidade do governo de gerenciar os recursos públicos de forma eficiente e transparente.
A escolha de Lula para o ministério é um exemplo disso. A nomeação de Macaé Evaristo é um reflexo da política de Lula, que parece priorizar a indicação de pessoas com histórico de irregularidades em detrimento da competência e da integridade. Isso levanta questionamentos sobre a capacidade do governo de gerenciar os recursos públicos de forma eficiente e transparente.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo