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Chat GPT 4, LLaMA 2 e Gemini foram testados com um sistema que mede o nível de incerteza das respostas geradas, incluindo trocas de farpas e ataques de baixo calão.
O debate inicial entre os postulantes à Prefeitura de São Paulo, promovido pela Band, foi caracterizado por trocas de farpas e confrontos acalorados.
Os participantes se envolveram em uma intensa discussão de ideias e propostas, mostrando a importância do debate político para esclarecer as posições dos candidatos e contribuir para a decisão dos eleitores.
Debate Aquecido na Disputa pela Prefeitura de São Paulo
Como era de se esperar, o debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo foi marcado por intensos confrontos e trocas de farpas. O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), foi o alvo principal dos adversários, enquanto Pablo Marçal (PRTB) assumiu o papel de franco-atirador, disparando críticas ácidas e até mesmo palavrões contra Nunes, José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB).
A discussão teve início com uma série de acusações mútuas entre os candidatos. Marçal associou Boulos a ‘invasões’ no centro da cidade, enquanto Datena acusou Nunes de ‘destruir a cidade’ e não cumprir o plano de metas de seu antecessor, o tucano Bruno Covas. Boulos, por sua vez, criticou a administração atual, destacando o aumento de obras realizadas sem licitação.
Em meio às acaloradas trocas de acusações, Nunes contra-atacou Boulos, acusando-o de legalizar a ‘rachadinha’ em referência a um caso envolvendo o deputado federal André Janones (Avante-MG), no qual Boulos atuou como relator no Conselho de Ética da Câmara.
O primeiro bloco do debate foi marcado por ataques de baixo calão, com destaque para as declarações contundentes de Marçal, que não poupou críticas aos demais candidatos. O candidato do PRTB chegou a afirmar que Boulos ‘come açúcar’ e questionou a capacidade do concorrente de cuidar da saúde da população. Além disso, Marçal atacou Tabata Amaral, chamando-a de ‘para-choque de comunista’ e ‘candidata fantoche’.
Nunes foi alvo de críticas contundentes por parte de seus adversários, que exploraram temas sensíveis da gestão municipal, como as obras realizadas sem licitação e supostas ligações com empresas de ônibus e o PCC. Marçal, em uma tentativa de conquistar votos da direita, classificou Nunes como ‘falsa direita’ e questionou a proximidade do partido do prefeito com o governo Lula.
Datena, por sua vez, ensaiou uma aliança com Boulos ao fazer uma pergunta direta a ele, mas logo mudou de posição e criticou o líder do PSOL. Tabata teve participação discreta no primeiro bloco, mas protagonizou um embate com Marçal ao questioná-lo sobre a Operação Água Branca, o que gerou risos na plateia.
O debate prosseguiu com intensidade, com os candidatos trocando acusações e confrontando-se em diversos temas. A disputa pela Prefeitura de São Paulo promete ser acirrada, com cada candidato buscando se destacar e conquistar o eleitorado com propostas e críticas contundentes.
Fonte: @ Estadão
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