A estratégia da empresa visa acabar com o uso de dinheiro nas praças de pedágio até 2026, conforme ato de 7 de Setembro.
Em declaração recente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou que planeja realizar um ato no dia da Independência, 7 de Setembro, na Avenida Paulista, com o intuito de desafiar as estruturas vigentes e reafirmar sua posição em favor do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante o evento, espera-se que sejam levantadas questões relacionadas aos pedágios e ao funcionamento do poder judiciário.
Além disso, Bolsonaro pretende abordar no evento as tarifas, cobranças e outras taxas que impactam a população, defendendo mudanças e reformas para tornar o sistema mais transparente e acessível a todos. A mobilização planejada para o 7 de Setembro tem como objetivo central chamar a atenção para as demandas da sociedade e buscar maneiras de promover uma maior integração entre os cidadãos e as instituições governamentais.
Manifestação em Juiz de Fora sobre Pedágios
A declaração foi realizada em um comício na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, na mesma esquina onde ocorreu o ato, de 7 de Setembro, o atentado durante a campanha presidencial, em 2018. Amanhã estaremos na Avenida Paulista. Não nos dirigiremos lá para celebrar a Independência, pois não há país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema de cobranças que comecei a abrir há exatamente seis anos atrás, mencionou o ex-presidente Jair Bolsonaro durante um evento no Rio de Janeiro, onde apoia o candidato Alexandre Ramagem (PL), em 18 de julho.
Críticas de Bolsonaro a Moraes sobre Tarifas
Bolsonaro atacou diretamente Moraes, a quem ele chamou de ‘ditador’ e acusou de não querer garantir o melhor futuro do país. ‘Nós vamos amanhã para a Avenida Paulista para apontar que aquele ministro do Supremo Tribunal Federal não contribui mais’, disse, referindo-se a Alexandre de Moraes. ‘Ele não tem sensibilidade, não tem noção, age como um obcecado para perseguir a minha pessoa’, complementou.
Razões da Saída de Bolsonaro em Juiz de Fora
Bolsonaro também mencionou que sua partida do Brasil em 30 de dezembro foi motivada por ‘algo’ que o aconselhou a agir dessa maneira. Na ocasião, ele não transmitiu a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente justificou que não passou a faixa para Lula porque ‘não passa a faixa para ladrão’. A presença de Bolsonaro em Juiz de Fora coincidiu com o aniversário de seis anos do atentado.
Encontro em Juiz de Fora sobre Cobranças
O evento, intitulado ‘Ato de Comemoração dos 6 anos de Renascimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora’, contou com a presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do candidato à prefeitura da cidade, o deputado Charlles Evangelista (PL), apoiado pelo ex-presidente.
Fonte: @ Estadão
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