Funpresp-Exe pede perfil de investimento exclusivo em títulos públicos para garantir aposentadoria segura, com imposto de 20% e taxa de importação.
O aumento da demanda por medicamentos importados pode levar a uma surpresa desagradável para os brasileiros que os compram no exterior, pois o imposto de importação, conhecido como “taxa da blusinha”, pode ser cobrado em função do esvaziamento do Congresso durante as eleições municipais.
Além disso, a taxação sobre esses medicamentos pode ser ainda mais alta devido à falta de regulamentação clara sobre a importação de produtos farmacêuticos. Isso pode resultar em um aumento significativo no preço final do medicamento, tornando-o ainda mais inacessível para a população. A contribuição do imposto de importação para o orçamento do governo pode ser significativa, mas é importante considerar o impacto que isso tem sobre a saúde e o bem-estar dos cidadãos.
Imposto de Importação: Um Desafio para o Governo
A Medida Provisória (MP) editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho, que isenta remédios da taxação, está sob ameaça de perder a validade se não for aprovada até 25 de outubro. O prazo apertado disparou um alerta no Palácio do Planalto, que orientou a articulação política a encontrar uma solução para evitar a queda da MP, apesar da expectativa de votações em ritmo lento até o segundo turno das eleições municipais.
O imposto de importação é um tributo que pode afetar negativamente a popularidade de Lula, e até virar munição para bolsonaristas na reta final das eleições municipais. Para evitar isso, o Congresso precisa instalar uma comissão mista de análise do texto, para posterior aprovação da Câmara e do Senado. A contribuição dos parlamentares é fundamental para a aprovação da MP.
A Lei da Taxa da Blusinha e o Imposto de 20%
A lei da ‘taxa da blusinha’ foi aprovada em junho após um acordo entre o governo e o Congresso. Desde agosto, passou a valer um imposto de 20% sobre produtos de até 50% comprados no exterior, como forma de proteger a indústria nacional das gigantes asiáticas a menor custo. No entanto, o texto aprovado estava impreciso, e o governo precisou editar uma MP para especificar a isenção dos medicamentos.
O imposto de importação é um tributo que pode afetar a economia do país, e a isenção dos medicamentos é fundamental para proteger a saúde da população. A contribuição do Congresso é fundamental para a aprovação da MP e evitar a queda da isenção dos medicamentos. A taxação dos produtos importados é um tema complexo, e a comissão mista de análise do texto é fundamental para encontrar uma solução que atenda às necessidades do país.
Fonte: @ Estadão
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