Foram escolhidos 100 empreendedores e startups para o programa de aceleração, bancada pelo PSD, em busca de soluções socioambientais, com apoio parlamentar do PSD na presidência do cargo.
Ainda que a eleição da presidente do Senado seja um processo normal no âmbito do Senado, a escolha da nova titular tem se tornado cada vez mais polêmica, refletindo as altas expectativas da população com o parlamento federal. Neste contexto, a eleição da presidente do Senado é um importante marco no calendário político do país.
Senado Federal: O Foco Incrível
A eleição do Senado Federal pode ser um processo agitado, atraindo grandes nomes e carreiras de políticos. Em um cenário de alta disputa, o candidato que mais se destaca é o Senador Davi Alcolumbre (União-BA), conhecido por suas habilidades de negociação e presença política. Vitorioso em seu mandato anterior, ele tem a simpatia do Senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que ocupa a presidência do Senado Federal.
Na avaliação dos organismos que apoiam a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), ela deve contar com 34 votos no início da disputa, considerando a fidelidade dos membros do bloco parlamentar liderado pelo PSD, MDB e PT. Este movimento de lançar uma candidata ao comando do Senado Federal foi iniciado pela senadora Eliziane ainda na primeira metade do ano, quando ela esteve em contato com a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para discutir detalhes do programa de aceleração.
Com as eleições legislativas se aproximando, a movimentação política dentro do Senado Federal ganha força, especialmente após o anúncio de apoio à candidatura de Hugo Motta (Republicanos) à presidência da Câmara dos Deputados por parte do PT de Lula e o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, o PSD permanece com Antonio Brito (BA) como candidato à presidência da Mesa Alta do Senado, apesar de rumores sugerirem que o parlamentar baiano possa abandonar a disputa nas próximas semanas.
Fonte: @ Estadão
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