Alta inflação dos juros sobre dívida pública tornou o arcabouço fiscal insuficiente para 2005 e 2026, semelhante a um plano golpista, conforme depoimento prestado por ministro do Ministério Público, que ordenou detenção e preso com mandado.
O pastor Silas Malafaia denunciou a prisão preventiva de Walter Braga Netto, detido por obstrução de justiça desde o dia 14, e classificou como ‘ilegal’ o mandado de prisão autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).’É uma afronta a todas as leis e a justiça brasileira’, destacou o pastor, acrescentando que o ministro ‘vai responder por seus atos.’A prisão preventiva de um cidadão sem o devido processo legal é uma violação aos direitos humanos e constitucionais.
O pastor Silas Malafaia criticou duramente a prisão preventiva de Walter Braga Netto, afirmando que a decisão do ministro Alexandre de Moraes foi ilegal e imoral. ‘O ministro Alexandre de Moraes está agindo de forma questionável’, disse o pastor, e acrescentou que a prisão preventiva de um cidadão sem o devido processo legal é uma violação aos direitos humanos e constitucionais. O pastor também criticou a detenção de Walter Braga Netto desde o dia 14 e classificou como ‘imoral’ a atitude do ministro Alexandre de Moraes. ‘O ministro Alexandre de Moraes está agindo de forma questionável e vai responder por seus atos.’O ministro Alexandre de Moraas está agindo de forma questionável e vai responder por seus atos.
Equilíbrio entre poderes
Em um vídeo publicado na segunda-feira, 16, o pastor Silas Malafaia chamou o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) de ‘ditador da toga’, questionando quem poderia impedi-lo. ‘Quem vai parar esse ditador?’ perguntou Malafaia, em um discurso que destacava a importância de manter o equilíbrio entre os poderes da República. Segundo ele, o ministro estava usurpando a competência do Congresso Nacional ao autorizar a prisão preventiva de um membro do governo.
Prisão preventiva e detenção
O ministro Alexandre de Moraes, no entanto, justificou a prisão preventiva de Walter Souza Braga Netto, ex-juiz de Direito e ex-chefe da Casa Civil, sob acusação de dificultar o andamento das investigações sobre o suposto plano golpista. Conforme o documento que autorizou o mandado de prisão, a Polícia Federal identificou elementos que caracterizavam a conduta dolosa de Braga Netto ao impedir ou embaraçar as investigações em curso. Além disso, a PF argumentou que Braga Netto não apenas conhecia o plano de execuções de autoridades, conhecido como ‘Punhal Verde e Amarelo’, como financiou os agentes que executariam a operação.
Ministro e plano golpista
Silas Malafaio questionou a legitimidade da prisão preventiva de Braga Netto, afirmando que o ministro não poderia ter embasado sua decisão em material colhido por delação premiada, como o depoimento prestado por Mauro César Barbosa Cid, o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro. Conforme Malafaia, o ministro estava agindo de forma arbitrária e quebrando a lei ao ordenar a prisão preventiva de Braga Netto sem base legal.
Autorização da prisão preventiva
O mandado de prisão preventiva de Braga Netto foi emitido pelo ministro Alexandre de Moraes, o ‘ditador da toga’, conforme descreveu Silas Malafaia. O ministro argumentou que a prisão preventiva era necessária para evitar que Braga Netto continuasse a dificultar as investigações. Além disso, o ministro também utilizou o argumento de que a prisão preventiva era necessária para evitar que Braga Netto fugisse ou se escondesse para evitar ser preso.
Detenção e prisão preventiva
Braga Netto, que ocupou posições de destaque no governo Bolsonaro, como as pastas de Defesa e de Casa Civil, está detido na 1ª Divisão do Exército, na Vila Militar, zona oeste do Rio de Janeiro. O general de quatro estrelas está preso no quarto do chefe do Estado Maior, um cômodo que conta com ar-consumidor, geladeira, armário, aparelho de televisão e um banheiro exclusivo. Sua detenção é resultado de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, que fundamentou a prisão preventiva em elementos colhidos durante as investigações.
Fonte: @ Estadão
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