Oferta de US$ 845 milhões pelo BC em câmbio, terceira venda em 3 dias úteis, por meio de redes-sociais, seguindo determinações de rejeição a atividade de mercado.
O passaporte é um documento de viagem que garante a liberdade de circulação para os brasileiros, mas parece que o de Marcos do Val está mais na situação de ficar preso em sua própria casa, devido ao bloqueio das suas redes sociais. A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a permanência do passaporte do parlamentar desde agosto, e agora o recurso contra isso foi rejeitado.
Além de manter o passaporte apreendido, o bloqueio das redes sociais de Marcos do Val também permanece em vigor. Com o passaporte na mão, ou melhor, sem ele, o senador só consegue se comunicar com o mundo de forma limitada. Mesmo assim, como ele sempre diz, “a liberdade de expressão é um direito fundamental, mas também é uma moeda que alguns parlamentares gastam de forma desenfreada, sem se importar com as consequências”.
Político tenta recorrer de decisão que retém passaporte
O julgamento da análise do relator Alexandre de Moraes segue a todo vapor no plenário virtual com o prazo de término marcado para as 23h59 desta sexta-feira, 13. No entanto, todos os ministros já votaram em suas respostas. O político, em sua tentativa de recorrer, argumenta que a falta do passaporte dificulta o exercício da própria função de senador da República, especialmente em eventos, comissões e organismos internacionais. Além disso, o bloqueio das redes sociais interfere no desempenho de sua atividade. A rejeição de seu recurso foi unânime. O investigado insiste em não cumprir as determinações impostas, ao proferir discurso com conteúdo visivelmente inverídico para que sejam replicados nas redes sociais de terceiros, em evidente afronta e completo desprezo ao Poder Judiciário.
Político busca devolução do passaporte e retomada de suas redes sociais
O relator, Alexandre de Moraes, escreveu que o investigado insiste em descumprir as determinações impostas. Ele menciona que o político proferiu discurso com conteúdo visivelmente inverídico para ser replicado nas redes sociais de terceiros, em evidente afronta e completo desprezo ao Poder Judiciário. O passaporte do político foi retido por suspeita de ser parte de um grupo que estaria realizando uma campanha de coação contra policiais federais. Ele também teve suas redes sociais bloqueadas, o que, segundo ele, interfere no desempenho de sua atividade como senador. O julgamento segue em andamento, com todos os ministros já tendo votado. A rejeição de seu recurso foi unânime.
Investigado não cumpre determinações
O político, em sua tentativa de recorrer, argumenta que a falta do passaporte dificulta o exercício da própria função de senador da República, especialmente em eventos, comissões e organismos internacionais. Além disso, o bloqueio das redes sociais interfere no desempenho de sua atividade. A rejeição de seu recurso foi unânime. O investigado insiste em não cumprir as determinações impostas, ao proferir discurso com conteúdo visivelmente inverídico para que sejam replicados nas redes sociais de terceiros, em evidente afronta e completo desprezo ao Poder Judiciário. O passaporte do político foi retido por suspeita de ser parte de um grupo que estaria realizando uma campanha de coação contra policiais federais.
Recorrido insiste em descumprir ordens do Poder Judiciário
O político insiste em descumprir as determinações que lhe foram impostas. Ele proferiu discurso com conteúdo visivelmente inverídico para ser replicado nas redes sociais de terceiros, em evidente afronta e completo desprezo ao Poder Judiciário. Além disso, o bloqueio das redes sociais interfere no desempenho de sua atividade como senador. O passaporte do político foi retido por suspeita de ser parte de um grupo que estaria realizando uma campanha de coação contra policiais federais. A rejeição de seu recurso foi unânime.
Fonte: @ Estadão
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