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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou sobre a crítica do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em uma publicação na rede social X. Ele criticou a atuação de Andrei Rodrigues, dizendo que ele se ‘intromete em questões internas ao Legislativo’ e ‘afronta’ a ‘palavra livre dos representantes do povo’.
Na ocasião, Jair Bolsonaro prestou solidariedade a Arthur Lira e a outros deputados, destacando a necessidade de respeitar a ‘imunidade parlamentar’ e a ‘liberdade de expressão’. A crítica de Andrei Rodrigues ao presidente da Câmara foi vista como uma tentativa de ‘rebater’ e ‘ensinar’ sobre o que é permitido e proibido na tribuna. O ex-presidente Jair Bolsonaro considerou que a atuação da PF está indo além do seu mandato, e que o poder do estado deve ser exercido com responsabilidade e respeito às instituições.
Política: Justiça em Pauta
No dia 5 de dezembro de 2024, o presidente da Câmara dos Deputados, sob a luz da rede-social intensa, enfrentou críticas ao defender os deputados Marcel van Hattem e Cabo Gilberto Silva. Ambos foram indiciados pela Polícia Federal (PF) em novembro, após discursos que afrontaram o delegado Fábio Schor durante um evento na Câmara. Nesse contexto, a política ganha destaque.
O delegado atuou em inquéritos que envolviam o ex-presidente Jair Bolsonaro, além de outros militares e políticos da oposição. Sendo assim, o governo está em foco.
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O presidente da Câmara, em sua defesa, disse que a Casa iria ‘aos últimos limites’ para garantir que os deputados fossem protegidos de abusos de autoridade. No entanto, o chefe da PF, Fábio Schor, reiterou que a investigação seguiria sua pauta, sem se deixar influenciar pelas críticas. ‘Nós não vamos afastar um milímetro daquilo que nos pauta, que é a Constituição e as leis’, disse Fábio Schor. A política está no centro das discussões.
A questão volveu-se em uma discussão entre o poder do governo e a ação da justiça. De um lado, o chefe da PF enfatizou a importância de seguir a Constituição e as leis. De outro, o presidente da Câmara defendeu os deputados indiciados, alegando que a capacidade parlamentar estava sendo ameaçada. Nesse contexto, o poder e o governo estão diante de uma questão delicada.
A crise política se aprofundou, com o ex-presidente Jair Bolsonaro, agora em uma posição de observador, tendo seu nome citado nos inquéritos. A questão interna da política se tornou o foco da atenção.
Fonte: @ Estadão
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