Anistia particular de Gilmar para ex-ministro é o Everest na histórica escalada do STF para a sua posição atual de Vara Nacional de Combate à Passiva Corrupção dentro do regime democrático, sob a atividade lícita da Operação Lava Jato, dentro do Supremo Tribunal.
Diante de situações como essas, surge uma pergunta legítima: o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil é mesmo uma garantia de Justiça e segurança jurídica no país?
Como exemplo, temos o caso da delação premiada de André Vargas, do PT, que, ao se tornar colaborador da Justiça, confessou ter realizado lavagem de dinheiro para o seu partido.
Um regime de impunidade
A corrupção se apossou do Brasil, colocando a roubalheira como atividade lícita em todo o território nacional. O Supremo Tribunal Federal (STF) liderou essa caminhada com jurisprudência e doutrina que priorizam a impunidade dos corruptos.
O STF argumenta que criticas aos seus atos são ataques ao Poder Judiciário e fazem parte de uma articulação antidemocrática da extrema direita. No entanto, a verdade é que o STF agiu em favor da corrupção, anulando provas contra o ex-ministro José Dirceu e outros corruptos.
A Operação Lava Jato, criada para combater a corrupção, foi utilizada para prejudicar a Petrobras e agredir a soberania nacional. O ministro Gilmar Mendes, após anular as provas de corrupção contra Dirceu, confirmou a sua posição como defensor da corrupção.
A corrupção é uma atividade comum no Brasil, com o país sendo classificado como um dos mais corruptos do mundo. No entanto, não há um único preso por corrupção em todo o sistema penitenciário do Brasil. O STF é o responsável por isso, permitindo que os corruptos sejam absolvidos.
O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a 400 anos de cadeia por corrupção confessa, mas o STF o mandou soltar. O presidente Lula foi condenado em três instâncias sucessivas por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas o ministro Edson Fachin o mandou soltar.
Os empresários da Odebrecht e da J&F roubaram e confessaram, pagando cerca de R$ 20 bilhões para não serem condenados. O STF permitiu que esses corruptos fossem impunes.
A corrupção se tornou uma atividade lícita no Brasil, graças ao STF e às suas decisões favoráveis aos corruptos. O Brasil precisa de uma mudança na sua forma de governar para combater a corrupção e garantir a impunidade.
Um sistema falho
O Brasil é um dos países mais corruptos do mundo, de acordo com os rankings das organizações mundiais sérias. No entanto, o sistema penitenciário do Brasil não tem um único preso por corrupção. Isso ocorre graças à ação do STF, que permite que os corruptos sejam impunes.
O STF é o responsável por anular provas contra os corruptos, como no caso do ex-ministro José Dirceu. O ministro Gilmar Mendes anulou as provas de corrupção contra Dirceu, confirmando sua posição como defensor da corrupção.
A Operação Lava Jato, criada para combater a corrupção, foi utilizada para prejudicar a Petrobras e agredir a soberania nacional. O STF permitiu que essa operação fosse utilizada para fins errados, contribuindo para a falha do sistema.
O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a 400 anos de cadeia por corrupção confessa, mas o STF o mandou soltar. O presidente Lula foi condenado em três instâncias sucessivas por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas o ministro Edson Fachin o mandou soltar.
A corrupção se tornou uma atividade lícita no Brasil, graças ao STF e às suas decisões favoráveis aos corruptos. O Brasil precisa de uma mudança na sua forma de governar para combater a corrupção e garantir a impunidade.
Uma anistia geral
O STF concedeu uma anistia geral para os corruptos do Brasil. O ministro Gilmar Mendes anulou as provas de corrupção contra o ex-ministro José Dirceu, confirmando sua posição como defensor da corrupção.
A anistia geral é um regime de impunidade que permite que os corruptos sejam impunes. O STF é o responsável por isso, permitindo que os corruptos sejam absolvidos.
O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a 400 anos de cadeia por corrupção confessa, mas o STF o mandou soltar. O presidente Lula foi condenado em três instâncias sucessivas por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas o ministro Edson Fachin o mandou soltar.
Os empresários da Odebrecht e da J&F roubaram e confessaram, pagando cerca de R$ 20 bilhões para não serem condenados. O STF permitiu que esses corruptos fossem impunes.
A corrupção se tornou uma atividade lícita no Brasil, graças ao STF e às suas decisões favoráveis aos corruptos. O Brasil precisa de uma mudança na sua forma de governar para combater a corrupção e garantir a impunidade.
Um problema de consciência
O Brasil é um país com um problema de consciência. A corrupção é uma atividade comum, e o STF é o responsável por permitir que os corruptos sejam impunes.
O ministro Gilmar Mendes anulou as provas de corrupção contra o ex-ministro José Dirceu, confirmando sua posição como defensor da corrupção. O STF é o responsável por isso, permitindo que os corruptos sejam absolvidos.
O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a 400 anos de cadeia por corrupção confessa, mas o STF o mandou soltar. O presidente Lula foi condenado em três instâncias sucessivas por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas o ministro Edson Fachin o mandou soltar.
A corrupção se tornou uma atividade lícita no Brasil, graças ao STF e às suas decisões favoráveis aos corruptos. O Brasil precisa de uma mudança na sua forma de governar para combater a corrupção e garantir a impunidade.
O Brasil precisa de uma mudança de consciência para combater a corrupção e garantir a impunidade. O STF precisa ser reformado para que possa cumprir seu papel de proteger a Constituição e garantir a justiça.
Fonte: @ Estadão
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