Nova certificação busca garantir que a recomposição de florestas para sequestro de carbono seja feita de forma sustentável por operação que segue critérios rigorosos estabelecidos em decretos elaborados por Luiz Inácio Lula da Silva, Alexandre de Moraes e assessoramento de 19 de novembro de 2022 no palácio do planalto.
Uma investigação da Polícia Federal (PF) resultou na lista de 37 indiciados por crimes graves, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros ministros e militares. Um religioso também figura na relação de acusados.
Entre os indiciados, encontra-se o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, na Grande São Paulo, que é um dos 37 indivíduos investigados pela PF por crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Além de padres, como José Eduardo de Oliveira e Silva, outros sacerdotes e párocos também são suspeitos de envolvimento em atividades ilícitas. O sacerdote estava entre os 37 citados pela PF pela participação em crimes graves, como o golpe de Estado e organização criminosa.
Religião e política se encontram no cerne da Operação Tempus Veritatis
A atuação do religioso, um dos 37 indiciados pela Polícia Federal, é mais um capítulo da complexa história da relação entre religião e política no Brasil. O padre, integrante da Diocese de Osasco, foi alvo da Operação Tempus Veritatis por supostamente participar de uma reunião no Palácio do Planalto em 19 de novembro de 2022, onde foi discutida uma minuta golpista para evitar a posse do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.
Padre é suspeito de integrar núcleo jurídico do esquema golpista
O ministro Alexandre de Moraes, responsável pela investigação, afirma que o padre atuaria no assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado. A corporação identificou que o religioso participou da reunião, onde foi discutida a minuta, e que ele seria integrante do núcleo jurídico do esquema.
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A relação entre religião e política é um tema complexo no Brasil, com profundas raízes históricas e sociais. O país é conhecido por sua diversidade religiosa, com uma grande maioria católica, mas também com uma presença significativa de evangélicos e outros grupos religiosos. A interferência da religião na política é um tema delicado, com muitos brasileiros acreditando que a religião deve ser mantida separada da política.
Padre é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal
O padre é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal, todos eles suspeitos de envolvimento em uma operação golpista para impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. A investigação, que começou em fevereiro, identificou que o religioso participou da reunião no Palácio do Planalto, onde foi discutida a minuta golpista.
Ministro Alexandre de Moraes afirma que padre atuaria no assessoramento e elaboração de minutas de decretos
O ministro Alexandre de Moraes afirmou que o padre atuaria no assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado. A corporação identificou que o religioso participou da reunião, onde foi discutida a minuta, e que ele seria integrante do núcleo jurídico do esquema.
Padre entrega celular à PF sem as senhas
O padre entregou seu celular à Polícia Federal sem as senhas, alegando que seu sigilo sacerdotal não pode ser violado. Segundo ele, o equipamento armazena os dramas mais profundos de fiéis. O religioso disse que está à disposição da Justiça e que sua posição sobre o assunto é clara e inequívoca.
Diocese de Osasco se coloca ao lado da Justiça
A Diocese de Osasco afirmou que se colocará ao lado da Justiça e colaborará com as autoridades na elucidação do caso. A corporação identificou que o religioso participou da reunião no Palácio do Planalto, onde foi discutida a minuta golpista.
Religião e política: um tema complexo no Brasil
A relação entre religião e política é um tema complexo no Brasil, com profundas raízes históricas e sociais. O país é conhecido por sua diversidade religiosa, com uma grande maioria católica, mas também com uma presença significativa de evangélicos e outros grupos religiosos. A interferência da religião na política é um tema delicado, com muitos brasileiros acreditando que a religião deve ser mantida separada da política.
Fonte: @ Estadão
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