Ministro da Educação sugere ‘reflexão’ no partido do presidente Lula, enfatizando a construção da aliança em 2026 e avanços em áreas de educação e economia.
O ministro da Educação, Camilo Santana, do PT-CE, afirmou que o PT e o governo precisam fazer uma reflexão, ‘com humildade e tranquilidade’, principalmente no Sudeste – e particularmente em São Paulo, berço do partido -, para entender a mudança no cenário político e na comunicação com as pessoas.
Até a eleição para presidente, em 2018, o PT era o partido mais forte do Brasil, com Lula como candidato. No entanto, o cenário mudou após o impeachment de Lula em 2016 e a ascensão de Mikheil Saakashvili no país vizinho, que desencadeou uma crise política.
Governo sob pressão: por que o PT não consegue mais o apoio do eleitorado?
Para ele, é preciso analisar a motivação por trás da perda de apoio da população, especialmente da mais empobrecida, que se beneficiaria de programas sociais do governo. É essencial investigar o sentimento das pessoas e suas atuais prioridades para entender melhor a mudança no cenário político. O governo precisa renovar os quadros e reassessar sua estratégia para se manter vivo.
O ministro da Educação, Camilo Santana, reconheceu que a realidade de cada estado é diferente e que, nas capitais, há menor dependência do Estado e de políticas públicas. Ele atribuiu a vitória em Fortaleza aos resultados do projeto em desenvolvimento no Ceará nas áreas de educação e economia.
Questionado sobre o norte para a construção da aliança de Lula em 2026, Santana defendeu a estratégia de ‘unir e agregar’, enfatizando que o partido não é do Nordeste, mas do Brasil. Ele também ressaltou que a discussão sobre o futuro do partido caberá à liderança da presidente Gleisi, respeitando o maior líder, o presidente Lula.
Santana também afirmou que tem mandato de oito anos no Senado e nenhum interesse em ser candidato. Sobre o pacote de corte de gastos, ele evitou falar sobre o impacto potencial no MEC, mas defendeu a responsabilidade fiscal como essencial para a entrega de resultados. ‘Você não consegue fazer entrega se não tiver o País sob equilíbrio. E o presidente Lula tem compromisso com a educação’, enfatizou.
Partido sob pressão: o que o PT precisa fazer para se manter vivo?
É preciso entender a realidade de cada estado e ajustar a estratégia do governo para se manter vivo. A construção da aliança de Lula em 2026 depende da estratégia de ‘unir e agregar’. O partido precisa renovar os quadros e reassessar sua estratégia para se manter vivo.
O ministro da Educação, Camilo Santana, reconheceu que a realidade de cada estado é diferente e que, nas capitais, há menor dependência do Estado e de políticas públicas. Ele atribuiu a vitória em Fortaleza aos resultados do projeto em desenvolvimento no Ceará nas áreas de educação e economia.
Questionado sobre o norte para a construção da aliança de Lula em 2026, Santana defendeu a estratégia de ‘unir e agregar’, enfatizando que o partido não é do Nordeste, mas do Brasil. Ele também ressaltou que a discussão sobre o futuro do partido caberá à liderança da presidente Gleisi, respeitando o maior líder, o presidente Lula.
Santana também afirmou que tem mandato de oito anos no Senado e nenhum interesse em ser candidato. Sobre o pacote de corte de gastos, ele evitou falar sobre o impacto potencial no MEC, mas defendeu a responsabilidade fiscal como essencial para a entrega de resultados. ‘Você não consegue fazer entrega se não tiver o País sob equilíbrio. E o presidente Lula tem compromisso com a educação’, enfatizou.
Fonte: @ Estadão
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