Mulheres de coletiva multimilionárias, fortuna de R$ 2,8 trilhões, Palácio dos Bandeirantes serviços de inteligência, organização criminosa.
A justiça eleitoral, empossada dia 31 de janeiro de 2023, no primeiro turno das eleições, está prestes a se envolver em mais um caso de fraude eleitoral. O grupo Prerrogativas, ligado ao PT, apresentará uma ação criminal contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
O governador havia afirmado que o PCC, uma organização criminosa, havia orientado voto no candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, durante o segundo turno. No entanto, não apresentou provas para comprovar a afirmação. O grupo Prerrogativas, em sua ação criminal, buscará impor penalidades ao governador por suposta manipulação do voto. Essa ação deixa claro que a eleição é um processo democrático que envolve a escolha do povo, e não pode ser manipulada por indivíduos ou grupos. A municipal eleição, em especial, é fundamental para a representação popular em cidades como São Paulo.
Eleição: Abuso de Poder Político
O governador é garantidor da candidatura à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que esteve presente no pronunciamento do mentor político. A entidade Prerrogativas enumera Tarcísio como um exemplo de abuso de poder político e econômico, afirmando que ele divulgou ‘informações falsas’ para influenciar o resultado da eleição. O coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio Carvalho, explicou que Tarcísio usou as dependências do Palácio dos Bandeirantes para dar uma coletiva de imprensa e declarou que ‘isso se equipara ao pronunciamento oficial’, configurando um abuso de poder político. Além disso, Carvalho sustentou que Tarcísio veiculou informações absolutamente mentirosas com objetivos políticos e eleitorais.
O coordenador do Prerrogativas também destacou que o governador deu um pronunciamento no Palácio dos Bandeirantes em apoio à candidatura do prefeito, e explicou que é um direito garantido pela Constituição Federal, mas que foi usado com o objetivo de influenciar o voto dos eleitores. Ele também mencionou que o governador não tem o direito de usar o serviço de inteligência para coletar informações sobre a oposição e usá-las contra os adversários políticos. O coordenador também foi questionado sobre a organização criminosa que estaria por trás da candidatura do prefeito, mas ele negou qualquer envolvimento com grupos criminosos.
O coordenador do Prerrogativas reiterou que a entidade fará um pronunciamento oficial sobre o assunto, e que irá processar Tarcísio pela declaração. Além disso, ele também vai apresentar um plano de ação para coibir a prática de abuso de poder político nas escolhas eleitorais.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo