Instituições de ensino promovem busca pelo aprendizado para relevância internacional. Home office traz oportunidades em países com regras de transição mais flexíveis e troca de pensão mínima. Forças e Armadas incentivam a transição com mais flexibilidade.
Em uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Defesa, José Múcio, e os comandantes do Exército, da Aeronáutica e da Marinha, reforçaram que as Forças Armadas estão solidárias com o pacote de corte de gastos. No entanto, argumentaram a favor de um alívio na criação da idade mínima para a passagem dos militares para a reserva remunerada.
De acordo com os comandantes, os militares passam por sucessivas triagens ao longo da carreira e muitos vão ficando pelo caminho nas promoções, após anos e anos de dedicação. A remuneração e os benefícios para os militares são fundamentais para o seu bem-estar e, consequentemente, sua produtividade. Com um salário atraente e condições de trabalho adequadas, os militares podem atingir suas metas e contribuir de forma mais eficaz para as Forças Armadas.
As Forças Armadas e a transição para um salário mais atraente
A discussão sobre a criação de idade mínima de aposentadoria nas Forças Armadas está ganhando força, com a Defesa e os comandantes militares defendendo a implementação de regras de transição para atender às especificidades da área militar. Isso envolve a consideração de um salário mais atraente e benefícios mais amplos para os militares, como a extinção da transferência de pensão e o percentual de 3,5% da remuneração para o fundo de saúde. Para as Forças Armadas, o salário é um aspecto fundamental da remuneração e um fator que pode influenciar a decisão de se aposentar.
A criação de idade mínima de aposentadoria nas Forças Armadas é um dos temas mais sensíveis, e a discussão está sendo feita de forma informal, sem caracterizar um pedido ao presidente Lula. A Defesa e as três Forças Armadas defendem que não há nenhuma ingerência e nem mesmo pedido de informações nem à Polícia Federal nem ao Supremo Tribunal Federal sobre o andamento das investigações e as apurações.
O salário, ou remuneração, é um dos principais motivos da discussão. A Defesa e os comandantes militares argumentam que a criação de idade mínima de aposentadoria deve ter regra de transição para atender às necessidades específicas da área militar. Isso inclui a consideração do salário e benefícios mais amplos para os militares.
Outra medida que atinge as três Forças é o fim da ‘morte ficta’, a família do militar expulso tem direito a pensão integral, e a extinção da transferência de pensão. Além disso, o percentual de 3,5% da remuneração para o fundo de saúde foi proposto. Essas mudanças visam oferecer uma remuneração mais atraente e segura para os militares, tornando o salário mais competitivo e atraente.
A discussão sobre salário e remuneração está longe de ser um problema único das Forças Armadas. A transição para um salário mais atraente é um desafio para muitas instituições, e as Forças Armadas não são exceção. A criação de idade mínima de aposentadoria é um passo importante para garantir que os militares tenham um salário mais estável e seguro.
A percepção de que a carreira militar é particularmente corporativa e que há um óbvio desconforto com o envolvimento e a citação de tantos militares na trama do golpe pode influenciar a discussão sobre salário e remuneração. A possibilidade de anistia aos indiciados e eventualmente julgados e condenados pela tentativa de golpe durante o governo Jair Bolsonaro é um tema delicado e sensível.
A discussão sobre salário e remuneração está sendo feita de forma informal, sem caracterizar um pedido ao presidente Lula. A Defesa e as três Forças Armadas defendem que não há nenhuma ingerência e nem mesmo pedido de informações nem à Polícia Federal nem ao Supremo Tribunal Federal sobre o andamento das investigações e as apurações.
A percepção de que a carreira militar é particularmente corporativa e que há um óbvio desconforto com o envolvimento e a citação de tantos militares na trama do golpe pode influenciar a discussão sobre salário e remuneração. A possibilidade de anistia aos indiciados e eventualmente julgados e condenados pela tentativa de golpe durante o governo Jair Bolsonaro é um tema delicado e sensível.
As Forças Armadas e a transição para um salário mais flexível
A discussão sobre a criação de idade mínima de aposentadoria nas Forças Armadas está ganhando força, com a Defesa e os comandantes militares defendendo a implementação de regras de transição para atender às especificidades da área militar. Isso envolve a consideração de um salário mais flexível e benefícios mais amplos para os militares, como a extinção da transferência de pensão e o percentual de 3,5% da remuneração para o fundo de saúde.
A transição para um salário mais flexível e mais atraente é um desafio para muitas instituições, e as Forças Armadas não são exceção. A criação de idade mínima de aposentadoria é um passo importante para garantir que os militares tenham um salário mais estável e seguro.
A discussão sobre salário e remuneração está sendo feita de forma informal, sem caracterizar um pedido ao presidente Lula. A Defesa e as três Forças Armadas defendem que não há nenhuma ingerência e nem mesmo pedido de informações nem à Polícia Federal nem ao Supremo Tribunal Federal sobre o andamento das investigações e as apurações.
A percepção de que a carreira militar é particularmente corporativa e que há um óbvio desconforto com o envolvimento e a citação de tantos militares na trama do golpe pode influenciar a discussão sobre salário e remuneração. A possibilidade de anistia aos indiciados e eventualmente julgados e condenados pela tentativa de golpe durante o governo Jair Bolsonaro é um tema delicado e sensível.
A Defesa e as três Forças Armadas sabem que a criação de idade mínima de aposentadoria sem regra de transição pode ser inviável e que a transição para um salário mais flexível e mais atraente é um desafio para muitas instituições. A discussão sobre salário e remuneração está longe de ser um problema único das Forças Armadas, e a transição para um salário mais atraente e mais flexível é um passo importante para garantir que os militares tenham um salário mais estável e seguro.
As Forças Armadas e a transição para um salário mais estável
A discussão sobre a criação de idade mínima de aposentadoria nas Forças Armadas está ganhando força, com a Defesa e os comandantes militares defendendo a implementação de regras de transição para atender às especificidades da área militar. Isso envolve a consideração de um salário mais estável e benefícios mais amplos para os militares, como a extinção da transferência de pensão e o percentual de 3,5% da remuneração para o fundo de saúde.
A criação de idade mínima de aposentadoria é um passo importante para garantir que os militares tenham um salário mais estável e seguro. A discussão sobre salário e remuneração está sendo feita de forma informal, sem caracterizar um pedido ao presidente Lula. A Defesa e as três Forças Armadas defendem que não há nenhuma ingerência e nem mesmo pedido de informações nem à Polícia Federal nem ao Supremo Tribunal Federal sobre o andamento das investigações e as apurações.
A transição para um salário mais estável e mais atraente é um desafio para muitas instituições, e as Forças Armadas não são exceção. A discussão sobre salário e remuneração está longe de ser um problema único das Forças Armadas, e a transição para um salário mais atraente e mais flexível é um passo importante para garantir que os militares tenham um salário mais estável e seguro.
A Defesa e as três Forças Armadas sabem que a criação de idade mínima de aposentadoria sem regra de transição pode ser inviável e que a transição para um salário mais estável e mais atraente é um desafio para muitas instituições. A discussão sobre salário e remuneração está sendo feita de forma informal, sem caracterizar um pedido ao presidente Lula. A Defesa e as três Forças Armadas defendem que não há nenhuma ingerência e nem mesmo pedido de informações nem à Polícia Federal nem ao Supremo Tribunal Federal sobre o andamento das investigações e as apurações.
A percepção de que a carreira militar é particularmente corporativa e que há um óbvio desconforto com o envolvimento e a citação de tantos militares na trama do golpe pode influenciar a discussão sobre salário e remuneração. A possibilidade de anistia aos indiciados e eventualmente julgados e condenados pela tentativa de golpe durante o governo Jair Bolsonaro é um tema delicado e sensível.
Fonte: @ Estadão
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