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Pezão foi eleito prefeito de Piraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, em eleição indireta, com 22 votos favoráveis no Plenário do Legislativo municipal. O ex-governador do estado, que chegou a ser preso no auge da Operação Lava Jato, que investigava irregularidades na Petrobras, já havia sido eleito no ano passado para o cargo no _Mudança_, partido que fundou em 2014. Pezão reeleito como prefeito de Piraí, no Rio.
Pezão foi eleito em 2021 para o cargo de prefeito de Piraí, após ter sido exonerado do cargo de ministro do Desenvolvimento Regional por causa da Lava Jato, que o investigava por suposta corrupção. O ex-governador do Rio já havia sido eleito como prefeito em 2012, mas seu mandato foi interrompido devido ao escândalo da Lava Jato, que atingiu a Petrobras e outros órgãos do governo federal. A gestão de Pezão foi marcada por problemas na administração pública.
A Política de Luiz Fernando Pezão
Luiz Fernando Pezão, ex-governador do Rio de Janeiro, teve seus direitos políticos reestabelecidos pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Isso permitiu sua candidatura à prefeitura de Piraí, cidade de seu berço político, e sua eleição como prefeito. A decisão deu origem a uma trajetória marcada por ascensão e declínio na política estadual. A condenação de Pezão foi resultante de ação de improbidade administrativa por irregularidades na gestão da Secretaria de Saúde. O Ministério Público do Rio de Janeiro apontou que Pezão não cumpriu o percentual mínimo de investimentos em serviços públicos de Saúde entre 2014-2015. A ação havia sido julgada no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A sentença, que suspendia os direitos políticos por cinco anos, tornava Pezão inelegível até 2027.
A Segunda Turma do STF reconheceu a mudança na Lei de Improbidade Administrativa, em 2023, que estabeleceu que os atos de improbidade culposa (sem intenção de causar dano) não podem mais ser punidos com a suspensão de direitos políticos. A decisão foi tomada no Plenário Virtual.
Pezão havia sido condenado a 98 anos de prisão por corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, mas foi absolvido em 2023 devido às anulações das sentenças do juiz federal Marcelo Bretas, que conduzia a Lava Jato no Rio.
Fonte: @ Estadão
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