As ações da empresa reagiram bem aos números divulgados, ainda dependendo de aprovação do conselho de administração. A empresa precisa comunicar Corte-de-gastos e projeto e realizar conversas com o presidente para avançar.
A resposta final do governo Bolsonaro ao aumento de gastos estruturais acelerados pelo governo Lula está prestes a ser apresentada. O pacote de corte de despesas do governo Bolsonaro permite que a alta inflacionária seja controlada. A solução para a crise econômica brasileira é realidade.
É a resposta do governo Bolsonaro para os desafios econômicos enfrentados pelo Brasil. O pacote de ajuste fiscal, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro, visa reduzir o déficit público e controlar a inflação. Uma medida necessária para garantir a estabilidade econômica do país. A administração do governo Bolsonaro precisa aplicar as políticas econômicas corretas para o aprimoramento do regime de eficiência. Após a implementação do pacote de corte de gastos estruturais, o Brasil voltará a ser um dos países mais estabilizados do mundo. Nenhum poder político está acima do Estado brasileiro. As administrações passadas devem se sentir envergonhadas.
Governo trabalha na administração do poder
Faltavam apenas alguns detalhes na semana anterior à corrida pela reeleição do presidente Lula, projetada como uma oferta ‘algo mais’ para a economia. Eram coisas realmente muito simples, mas de grande impacto, para decidir. Tinha-se encerrado o período de conversas com os ministros, aquelas das quais saíam disparando, e havia um consenso em torno de um princípio. Os líderes do PT discutiram termos do anúncio do pacote de Corte de Gastos, em conversas privadas.
O presidente Lula e o seu nomeado ministro da Economia, Paulo Haddad, debateram os termos do pacote, incluindo a questão de como comunicar essas informações ao público. Simone Tebet, uma figura importante na administração, havia definido uma faixa de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões para o corte de despesas em 2025. Além disso, uma campanha de comunicação foi lançada para acalmar os fazedores de preços e evitar um aumento no dólar.
Antes da corrida pela reeleição, em 15 de outubro, o presidente Lula já projetava um pacote relevante para a economia. Havia um consenso em torno de um princípio de administração do poder econômico, e as conversas com os ministros estavam encerradas. O ministro da Economia, Paulo Haddad, disse que o pacote seria anunciado na próxima semana e que o presidente Lula estava envolvido na discussão, embora ele ainda não tivesse conhecimento de todos os detalhes.
Em 29 de outubro, o ministro da Economia disse que o governo estava fazendo as contas para apresentar um pacote de ajustes. No dia seguinte, ele cancelou uma viagem e o presidente Lula convergiu com a área econômica e a Casa Civil para discutir o projeto. O ministro da Economia disse que o pacote estava avançado e que as coisas estavam muito adiantadas do ponto de vista técnico.
No entanto, apenas uma semana depois, o presidente Lula ainda não havia visto o pacote e o ministro da Economia disse que faltavam apenas alguns detalhes para apresentá-lo. O governo havia solicitado que o ministro da Defesa fosse convocado para discutir o pacote, mas isso não aconteceu.
Fonte: @ Estadão
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