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Home Economia

Operação Máximus: como a Polícia Federal desvendou o esquema de corrupção no Tribunal de Justiça do Tocantins.

admin por admin
17 de setembro de 2024
em Economia
Leitura: 3 minutos
investigação, inquérito, operação, policial;

17/09/2024 | 11h13 Atualização: 17/09/2024 | 11h43 Bet7k é uma das casas de apostas que usam sistema de "afiliados" para recompensar pessoas que conseguem atrair novos jogadores Foto: Reprodução/Bet7k Partners Curso da Bet7k para parceiros ensina a forjar depoimentos de pessoas que ganharam dinheiro com apostas em jogos de azar Foto: Reprodução/Bet7k Partners Instrutor de treinamento da Bet7k ensina a criar e 'esquentar' perfis falsos nas redes sociais para elaboração de anúncios de jogos; objetivo é driblar regras das plataformas Foto: Reprodução/Bet7k Partners Encontrou algum erro? Entre em contato Compartilhe: Tudo Sobre bets [apostas online ] Ministério da Fazenda aposta esportiva ChatGPT inteligência artificial - Todos os direitos: @ Estadão

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Bet7k, patrocinadora de 5 clubes da Série B, atrai jogadores com promessas de lucro fácil e perfis de falsos experts, investigada pela Operação Máximus da Polícia Federal.

A Polícia Federal realizou uma investigação minuciosa e encontrou áudios que chocaram os investigadores sobre o suposto esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Tocantins, alvo da Operação Máximus. Esses áudios revelam detalhes sobre como os envolvidos no esquema agiam para influenciar as decisões judiciais.

Os áudios, que fazem parte do inquérito da Operação Máximus, mostram a extensão do esquema e a participação de pessoas influentes no Tribunal de Justiça do Tocantins. A operação policial foi realizada para desmantelar o esquema e responsabilizar os envolvidos. A Operação Máximus é um exemplo de como a Polícia Federal está trabalhando para combater a corrupção e garantir a justiça no país.

Operação Máximus: Investigação Revela Insatisfação de Magistrados com Pagamentos de Propina

De acordo com os investigadores, as gravações obtidas durante a Operação Máximus revelam a insatisfação de magistrados supostamente ligados ao esquema com os pagamentos de propina feitos de forma fracionada, além da demora nos pagamentos. A Operação Máximus foi desencadeada no último dia 23 de agosto, por ordem do ministro João Otávio Noronha, do Superior Tribunal de Justiça. A Polícia Federal cumpriu dois mandados de prisão preventiva e fez buscas em 60 endereços no Tocantins, em Minas, São Paulo, Goiás e no Distrito Federal.

Investigação e Inquérito: Desdobramentos da Operação Máximus

Os agentes vasculharam dependências do Tribunal de Justiça, e quando a operação foi aberta, a Corte estadual informou que repassou todas as informações necessárias à Polícia Federal. As transcrições e detalhes dos áudios constam da representação que a PF levou ao STJ pela abertura da Operação Máximus. Na ocasião, foi preso Thales André Pereira Maia, filho do desembargador Helvécio de Brito Maia Neto – dois dos principais investigados no inquérito. Na última sexta-feira, 13, o STJ soltou Thales. Helvécio Maia está afastado de suas funções.

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Alvos da Investigação e Propina Fracionada

Também são alvo da investigação as desembargadoras Etelvina Maria Sampaio Felipe, presidente da Corte, e Angela Maria Ribeiro Prudente. O Estadão pediu manifestação dos desembargadores via assessoria de imprensa do TJ. Os áudios encontrados pela PF foram identificados em uma conversa com Thales. Eles se referem a apenas um dos onze episódios em que se investiga suposta ‘mercancia’ de decisões judiciais. O caso em questão envolve os interesses de uma mineradora. O inquérito da Operação Máximus teve início com uma denúncia anônima.

Indícios de Corrupção e Pagamento de Propina

A PF foi a campo e conseguiu achar indícios de corrupção em diversos processos – entre eles o da mineradora – com comprovantes de pagamento de suposta propina e áudios de investigados. Segundo a corporação, as gravações ‘demonstram de forma clara que a organização criminosa sob suspeita atua de forma orquestrada para garantir interesses espúrios no Tribunal de Justiça do Tocantins’. Os áudios envolvem três personagens da investigação: Thales, filho do desembargador; Daniel Almeida Vaz, suposto intermediador das negociações; e José Alexandre Silva, sócio administrador da mineradora.

Desembargadores Investigados e Propina

Os desembargadores Helvécio de Brito Maia Neto, Etelvina Maria Sampaio Felipe e Angela Maria Ribeiro Prudente são investigados. De acordo com o inquérito, os arquivos tratam de cobrança de propina, que teria sido intermediada por Daniel, e uma ‘reclamação’ do grupo em receber valores pagos por José Alexandre supostamente a título de propina de forma fracionada. A transcrição das gravações reforça a suspeita de venda de sentenças. No caso da mineradora, a PF reuniu indícios de propinas a três desembargadores, entre eles Helvécio de Brito Maia Neto, ouvidor do TJ de Tocantins. Segundo o inquérito, o desembargador teria recebido R$ 75 mil para ‘praticar ato de ofício infringindo dever funcional’ e beneficiar a mineradora em um processo judicial. As propinas teriam sido pagas por José Alexandre com intermediação de Thales Maia, filho de Helvécio.

Fonte: @ Estadão

Tags: operaçãoTribunal
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