Diogo Costa Cangerana é suspeito de abrir contas usadas pelo crime organizado, especificamente pelo PCC, para lavar dinheiro.
O capitão Diogo Costa Cangerana, pertencente à Polícia Federal, foi preso nesta terça-feira, 26, durante uma operação da Polícia Federal que investiga fintechs ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Alguns dos principais alvos da operação incluem instituições financeiras que atuam no mercado, suspeitas de lavar dinheiro proveniente do crime organizado. De acordo com relatórios, Cangerana esteve em ao menos 25 comitivas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) nos últimos dois anos, entre elas viagens para se reunir com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara dos Deputados e no ministério da Fazenda.
Cangerana é suspeito de atuar na abertura de contas que seriam usadas para lavar dinheiro do crime por meio de instituições financeiras. A investigação inclui uma análise de como essas instituições poderiam estar comprometidas e como podem ser responsabilizadas. Polícia Federais dispõem de equipamentos e recursos para identificar e combater essas práticas ilegais. A operação visa identificar e prender os responsáveis por tais atividades, garantindo a segurança financeira do país.
Polícia Federal: Arquivamento de Denúncia por Diversões e Abuso de Autoridade
O capitão Diogo Cangerana trabalhou na Casa Militar do Palácio dos Bandeirantes como chefe de equipe de segurança do governador Tarcísio de Freitas, exercendo funções de rotina da Polícia Militar, sem atividades de assessoria ou ajudância de ordens. Ele ingressou na unidade em 2012 e, em setembro, foi transferido para o 13º Batalhão da Polícia Militar (PM), responsável pelo patrulhamento da Cracolândia. A assessoria do governador afirmou que o capitão não exerceu funções de assessoria ou ajudância de ordens, limitando-se a atividades de rotina, assim como outros 347 policiais, em um cronograma de trabalho.
A Polícia Federal investiga a relação entre o capitão e o governador. A Corregedoria da Polícia Militar apura os fatos e acompanha os desdobramentos da Operação Tai-Pen. O governador prometeu punição rigorosa ao policial, classificando o caso como um ato isolado. Ele negou que o militar exercesse a função de chefe de sua segurança, insistindo em que o capitão limitou-se a atividades de rotina.
O cargo do capitão na Casa Militar era de ‘Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional’ desde junho de 2022. O Palácio dos Bandeirantes afirmou que Tarcísio tem mais de uma equipe de seguranças, que se revezam na função. O governador Tarcísio afirmou que o capitão prestou serviço na Casa Militar por 14 anos e foi transferido em setembro. Ele adiantou que o policial teria sido dispensado por não ter cometido qualquer erro, e que sua transferência foi uma decisão técnica.
O capitão foi suspeito de ser um dos articuladores do ‘sistema financeiro do crime’, e foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas, como eventos de campanha e reuniões com autoridades. Ele apareceu ao lado do governador no Mercado Municipal de São Paulo, durante uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil. O governador se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na ocasião.
A Polícia Federal analisou os dados de passagens e diárias pagas ao capitão e identificou que ele acompanhou o governador em 25 viagens. Em três delas, Tarcísio esteve em Brasília para reuniões com autoridades. Em uma delas, ele reuniu-se com os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em outra, esteve com Arthur Lira, presidente da Câmara.
SetorFinanceiro: Polícia Federal Investiga Relação entre Governador e Capitão
A Polícia Federal investiga a relação entre o governador Tarcísio de Freitas e o capitão Diogo Cangerana, suspeito de ser articulador do ‘sistema financeiro do crime’. O capitão trabalhou na Casa Militar do Palácio dos Bandeirantes como chefe de equipe de segurança do governador, exercendo funções de rotina da Polícia Militar.
A Corregedoria da Polícia Militar apura os fatos e acompanha os desdobramentos da Operação Tai-Pen. O governador prometeu punição rigorosa ao policial, classificando o caso como um ato isolado. Ele negou que o militar exercesse a função de chefe de sua segurança, insistindo em que o capitão limitou-se a atividades de rotina.
O cargo do capitão na Casa Militar era de ‘Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional’ desde junho de 2022. O Palácio dos Bandeirantes afirmou que Tarcísio tem mais de uma equipe de seguranças, que se revezam na função.
Polícia: Capitão Diogo Cangerana e Governador Tarcísio de Freitas
O capitão Diogo Cangerana foi transferido para o 13º Batalhão da Polícia Militar (PM), responsável pelo patrulhamento da Cracolândia, em setembro. Ele ingressou na unidade em 2012 e, em setembro, foi transferido para a nova unidade. A assessoria do governador afirmou que o capitão não exerceu funções de assessoria ou ajudância de ordens, limitando-se a atividades de rotina.
A Polícia Federal investiga a relação entre o capitão e o governador. A Corregedoria da Polícia Militar apura os fatos e acompanha os desdobramentos da Operação Tai-Pen. O governador prometeu punição rigorosa ao policial, classificando o caso como um ato isolado. Ele negou que o militar exercesse a função de chefe de sua segurança, insistindo em que o capitão limitou-se a atividades de rotina.
O cargo do capitão na Casa Militar era de ‘Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional’ desde junho de 2022. O Palácio dos Bandeirantes afirmou que Tarcísio tem mais de uma equipe de seguranças, que se revezam na função.
Polícia Federais: Investigação da Relação entre Governador e Capitão
A Polícia Federal investiga a relação entre o governador Tarcísio de Freitas e o capitão Diogo Cangerana, suspeito de ser articulador do ‘sistema financeiro do crime’. O capitão trabalhou na Casa Militar do Palácio dos Bandeirantes como chefe de equipe de segurança do governador, exercendo funções de rotina da Polícia Militar.
A Corregedoria da Polícia Militar apura os fatos e acompanha os desdobramentos da Operação Tai-Pen. O governador prometeu punição rigorosa ao policial, classificando o caso como um ato isolado. Ele negou que o militar exercesse a função de chefe de sua segurança, insistindo em que o capitão limitou-se a atividades de rotina.
O cargo do capitão na Casa Militar era de ‘Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional’ desde junho de 2022. O Palácio dos Bandeirantes afirmou que Tarcísio tem mais de uma equipe de seguranças, que se revezam na função.
Fonte: @ Estadão
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