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Home Política

O, último truque do general Mário: convencer o chefe do Exército nomeado por Lula a dar o golpe.

Gabriel Mendes por Gabriel Mendes
26 de novembro de 2024
em Política
Leitura: 3 minutos
Golpe, de Estado, golpe, militar, golpe, político;

25/11/2024 | 09h30 Atualização: 26/11/2024 | 01h01 O comandante de Operações Especiais, general de brigada Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia, durante visita de Bolsonaro em 26 de julho de 2019 Foto: Isac Nóbrega/PR O general Marco Antônio Freire Gomes comandava o Exército quando recebeu a carta de Mário Fernandes Foto: 1º Sgt Sionir/Exército Brasileiro Mensagem de Rodrigo Yassuo Faria Ikezili para o general Mário Fernandes encontrada pela Polícia Federal com o pedido de apoio Foto: Reprodução O general Júlio Cesar de Arruda recebeu o comando do Exército em 30 de dezembro de 2022 das mãos de Marco Antônio Freire Gomes Foto: Sd Lucas Almeida/Exército Brasileiro A mensagem do general Mário Fernandes para o chefe, o general Luiz Eduardo Ramos: 'clamor popular' para o golpe Foto: Reprodução Militares do Comando de Operações Especiais, em Goiânia: dali saíram parte dos oficiais acusados pela Polícia Federal Foto: Isac Nóbrega/PR O então presidente da República, Jair Bolsonaro é cumprimentado pelo comandante de Operações Especiais, o general Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia Foto: Isac Nóbrega/PR Cerimônia na Aman após a motociata ser barrada; da esq. para dir. Braga Neto, Ramos, Bolsonaro, o general Pimentel e o general Paulo Sérgio Nogueira, então comandante do Exército Foto: Marcos Corrêa/PR Encontrou algum erro? Entre em contato Compartilhe: Tudo Sobre Exército Brasileiro Ataque aos Três Poderes [Brasília 8/1/2023] Jair Bolsonaro Mário Fernandes Júlio César de Arruda Marco Antônio Freire Gomes Tomás Miguel Ribeiro Paiva - Todos os direitos: @ Estadão

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Ex-comandante do Exército brasileiro guarda silêncio sobre Operações Especiais do Exército, enquanto Arruda foi expulso do gabinete por Freire Gomes, evitando conflito com o então presidente Jair Bolsonaro.

Em uma reunião fechada e não oficial, realizada no Quartel-General do Exército em Brasília, o general de brigada Mário Fernandes tentou influenciar o general de Exército Júlio César de Arruda a tomar medidas drásticas para evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo era impedir o golpe de Estado e garantir o poder. A ideia era apresentar uma saída democrática.

Esse encontro, ocorrido em 2022, revela o envolvimento de altos escalões do Exército em uma conspiração para golpe militar. A estratégia era usar a influência militar para impor uma solução política, o que representaria um golpe político. A tentativa de pressionar o general Júlio César de Arruda a agir contra o processo eleitoral foi um passo crucial nesse golpe. A ação visava evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o que seria outro golpe de Estado.

Golpe de Estado: Um Plano de Ameaça à Democracia

O objetivo era garantir a permanência de um grupo político no poder, mas o que se desenrolou foi uma tentativa de golpe militar que incluiu um plano para matar Lula, seu vice Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O comandante de Operações Especiais, general de brigada Mário Fernandes, estava envolvido nessa conspiração, que visava barrar a posse de Lula.

Em 28 de dezembro de 2022, Mário Fernandes, chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército, recebeu a visita de dois coronéis da reserva, ambos oriundos das Forças Especiais (FE). Mário era amigo do futuro comandante do Exército, general Arruda, e chamava-o de ’32’, uma referência ao número do subordinado no curso de operações especiais. Durante a reunião, Mário criticou o então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, por não ter embarcado na ideia de golpe.

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Mário foi direto com Arruda: ‘O senhor vai assumir o comando depois de amanhã. O senhor tem de fazer alguma coisa!’ Ele queria que Arruda aderisse ao plano golpista e barrasse a posse de Lula. Arruda, no entanto, expulsou Mário e os dois coronéis de seu gabinete e deu uma ordem: que não voltassem mais ali enquanto ele fosse o comandante.

A presença dos personagens no QGEx pode ser verificada pelo localização dos sinais dos telefones celulares dos envolvidos, registrados na Estação Rádio-Base (ERB). O ministro Alexandre de Moraes determinou o afastamento do sigilo e o monitoramento em tempo real de ERB e conexão de dados dos telefones cadastrados em nome de Mário e de quatro coronéis. O objetivo é reconstruir os passos dos suspeitos.

Duas fontes ouvidas pela coluna confirmaram a cena. A tentativa de convencer o futuro comandante do Exército a embarcar no plano golpista e as pressões sobre Freire Gomes revelariam que, mesmo entre os ‘kids pretos’, como são conhecidos os militares com o curso de forças especiais, o apoio à aventura golpista era limitado. Seria um pequeno grupo – dizem as fontes.

É o que mostraria ainda outra ação de Mário. O general Marco Antônio Freire Gomes comandava o Exército quando recebeu a carta de Mário Fernandes. Às vésperas de desencadear a ação que pretendia, segundo a Polícia Federal, matar Alexandre de Moraes, no dia 15 de dezembro de 2022, o general Mário enviou uma carta ao general Freire Gomes e, depois, a compartilhou em grupos de WhatsApp de militares.

O texto da chamada ‘carta maldita’ dizia: ‘Precisamos tomar as rédeas da situação, COMANDANTE! O respaldo popular está aí e se prosseguirmos na atual passividade, corremos o risco de perder tanto o apoio como a histórica confiança de nossa Sociedade!’ E prosseguia, afirmando: ‘Com o atual Governo, existem, além do Sr, diversos Oficiais Generais e competentes Civis, todos indiscutivelmente PATRIOTAS, dedicados a um futuro digno para esta Nação. Com LULA, quantos serão? Não seremos mais ouvidos! (…) Nós nos conhecemos, COMANDANTE, não admitiremos o Golpe, de Estado, golpe, militar, golpe, político;.

Mário Fernandes, uma figura-chave no Golpe, de Estado, golpe, militar, golpe, político;, estava determinado a barrar a posse de Lula e, por isso, recorreu a um plano para matar Alexandre de Moraes. Esse golpe de Estado foi uma tentativa de derrubar o governo legalmente eleito e foi liderado pelo Exército, Forças Especiais do Exército, e operações especiais do Exército.

Fonte: @ Estadão

Tags: exércitouma das maiores operações no mercado
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Oi, sou Gabriel Mendes, redator especializado em política e economia. Minha paixão é dissecar os acontecimentos atuais e trazer análises que realmente façam a diferença na compreensão dos leitores. Estou sempre atento às mudanças no cenário político e como elas impactam a economia, buscando oferecer uma visão completa e fundamentada.

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