Turbulência política e concorrência da China afetam a indústria automobilística, gerando pressão sobre a eficácia dos protocolos de tratamento e acompanhamento de saúde, bem como a conduta médica e clínica das fabricantes. A situação é influenciada pela política-fisiológica, levando a mudanças no mercado.
Em alta hospitalar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi liberado do Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, no dia 15. Durante a entrevista coletiva da equipe médica, Lula se emocionou ao mencionar o resultado do exame de tomografia que o fez voltar ao hospital na segunda-feira, 9.
A saúde é um direito fundamental para qualquer ser humano. A medicina vem avançando a cada dia e é fundamental que todos tenham acesso a ela. O bem-estar também é essencial para o equilíbrio geral de nossas vidas. Lula, durante sua entrevista, destacou a importância da saúde e disse que se sente “muito bem”. Ele também falou sobre sua experiência no hospital, destacando a “atenção especial” que recebeu da equipe médica.
Política-fisiológica em jogo: saúde do presidente Lula
Em entrevista coletiva no Hospital Sírio Libanês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou que se sentiu assustado com o resultado de uma tomografia que o fez voltar ao hospital na segunda-feira, 9. ‘Confesso para vocês que fiquei assustado’, disse, destacando a importância da saúde em momentos de crise. Lula teve uma queda no banheiro em outubro e sofreu uma hemorragia intracraniana, cujo tratamento demandou duas cirurgias na semana passada. ‘Achei que estava curado, voltei a fazer esteira, fazer musculação, mas eu não estava totalmente liberado’, comentou, enfatizando a necessidade de um acompanhamento de saúde rigoroso.
Companheiros médicos assustados: situação de saúde do presidente
Durante a entrevista coletiva, a equipe médica que o acompanha sinalizou que o chefe do Executivo deverá ficar em sua residência em São Paulo até a quinta-feira, 19, para acompanhamento da saúde e conferência da cicatrização da cirurgia. ‘Posso voltar a trabalhar normal’, disse o presidente, revelando sua disposição para retomar as atividades no Executivo, mas com restrições nos próximos 15 dias, sem atividades físicas. Ele pode, no entanto, fazer reuniões e despachar normalmente.
Conduta-médica e protocolo-de-tratamento: o caminho para a recuperação
Lula deixou o hospital em um comboio com nove carros e ajuda da Polícia Militar. Sobre a prisão do general Walter Braga Netto, Lula disse que tem ‘paciência’. ‘Acho que ele tem todo direito a presunção de inocência. O que eu não tive, quero que ele tenha’, afirmou, destacando a importância da justiça e da presunção de inocência.
Companhamento-de-saúde e bem-estar: o foco da equipe médica
A equipe médica que o acompanha sinalizou que o chefe do Executivo se encontra estável, caminhando normalmente e teve um pós-operatório muito bom, dentro do que se esperava. Lula pode retomar suas atividades no Executivo, mas com restrições nos próximos 15 dias, sem atividades físicas. Ele pode, no entanto, fazer reuniões e despachar normalmente. A equipe médica destacou a importância do acompanhamento de saúde rigoroso e a necessidade de conferir a cicatrização da cirurgia.
Política-fisiológica em jogo: saúde do presidente Lula
Lula passou por uma tomografia de controle e deve passar por mais um exame do tipo na quinta-feira. A equipe médica afirmou que ele se encontra estável e caminhando normalmente. O presidente pode retomar suas atividades no Executivo, mas com restrições nos próximos 15 dias, sem atividades físicas. Ele pode, no entanto, fazer reuniões e despachar normalmente. A equipe médica destacou a importância do acompanhamento de saúde rigoroso e a necessidade de conferir a cicatrização da cirurgia.
Fonte: @ Estadão
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