Lula promove o processo clássico de desidratação do pacotão bombardeado por ministros contra a reforma de estrutura de gastos, medidas de corte e remanejamentos fiscal.
Em uma tentativa de sanar déficits e equilibrar contas públicas, o governo Lula concentrou sua atenção em um pacote de medidas que visam cortar gastos desnecessários. Neste contexto, a última reunião do governo para discutir e aprimorar o pacote de corte de gastos ocorreu na sexta-feira. É possível que tenha sido a última reunião, mas não há informações confirmadas sobre o assunto.
Este pacote está sendo debatido em um momento em que o governo enfrenta desafios financeiros significativos. A necessidade de corte de gastos é reiterada, especialmente diante de uma previsão de gastos que não estão alinhados com as necessidades reais do país. O governo busca encontrar um equilíbrio entre reduzir gastos desnecessários e manter os serviços essenciais funcionando. O resultado da última reunião do governo será crucial para determinar a eficácia do pacote de corte de gastos e sua capacidade de revertendo a situação financeira do país.
Governo do Pente-Fino: Desafios e Incertezas
O governo do presidente Lula tem sido marcado por um processo de desidratação do pacote de corte de gastos, que foi prometido por seus ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet. Apesar das declarações de que não haveria corte de gastos estruturais, o governo parece estar sangrando, tentando manter suas medidas contra a especulação e a falta de credibilidade. O corte de gastos precisa derivar de alguma reforma de estrutura, o que não é fácil, considerando a natureza dos problemas econômicos do país.
O governo do pente-fino é caracterizado por remanejamentos-puxadinhos para abrir espaço fiscal e tentar empurrar a bagaça até 26. Isso é um ensaio de desidratação do pacotão misterioso, conforme estimulado pelo presidente. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou seguidos dias seguintes a um ‘consenso em torno de um princípio’, mas até agora, nenhuma ação concreta foi tomada. O cronista pode concluir que, não tendo sido tão simples a vida na sexta-feira, o governo pente-fino não terá ainda conseguido reunir piolhos graúdos capazes de somar bilhões.
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Fonte: @ Estadão
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