Universidade apura caso internamente e prevê resposta em 40 dias, após operação da Polícia Federal e Alto Comando do Exército, sem defesas de alunos localizadas.
Em meio à investigação sobre o suposto golpe, a lista dos militares envolvidos continua a se expandir. A ação policial visa determinar a responsabilidade de cada um na trama bolsonarista.
Um dos nomes mais citados é o do comandante do Exército, o general. Sua participação no golpe de Estado tramado é considerada crucial. Além disso, outros militares de alta patente também estariam envolvidos. Os investigadores trabalham incansavelmente para desvendar a magnitude da trama e identificar todos os envolvidos, independentemente de sua posição. A imprensa registra que o caso ainda não está muito claro e pode ser apenas uma das muitas tentativas de golpe de Estado.
Investigação aponta nomes de generais como responsáveis por golpe de Estado tramado
A operação da Polícia Federal que prendeu uma ex-integrante do governo Jair Bolsonaro e três integrantes das Forças Especiais, conhecidos como ‘kids pretos’, junto a um policial federal, aponta para a existência de um golpe de Estado tramado contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros líderes políticos. Os generais Augusto Heleno e Walter Braga Netto estão, segundo os militares, na mira da Justiça por seu envolvimento nas articulações do golpe de Estado, que foi preservado apenas pela falta de coragem do ex-presidente Jair Bolsonaro em dar o sinal para as ações.
A policia Federal realizou a operação com base no inquérito que conta com mais de 200 páginas, detalhando nomes, codinomes, celulares, diálogos, ações, armamentos e celulares descartáveis utilizados pelos conspiradores. O documento também destaca a atuação estranha do general reformado Mário Fernandes, que imprimiu os planos do golpe no Palácio do Planalto, enquanto seu chefe, o ministro Luiz Eduardo Ramos, parecia desconhecer as atividades do subordinado.
Fonte: @ Estadão
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