Culturas de trabalho dos EUA e Brasil: operação, cúpula do governo, oficiais recrutados, golpe de Estado, assessor direto, capitão da reserva, crimes de golpe, delação premiada, cartão de vacinação, bens de alto valor, documentos com base, joias sauditas, corporação do Exército.
Três esquemas montados no governo Jair Bolsonaro para beneficiar o ex-presidente e mantê-lo no poder via golpe de Estado levaram ao indiciamento criminal de 35 militares.A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai aguardar o acesso aos autos para se manifestar.
No caso da Operação Contragolpe, a Polícia Federal enquadrou um núcleo de 25 militares durante a investigação do plano ‘Punhal Verde e Amarelo’ para uma tentativa de golpe que previa o assassinato do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Militares citados nos três inquéritos em que houve indiciamento negam os supostos ilícitos ou sinalizam que também aguardam a íntegra do relatório da PF sobre a tentativa de golpe de Estado.
Nos inquéritos que culminaram no tríplice enquadramento do ex-chefe do Executivo, a Polícia Federal imputa delitos também a generais e almirantes que integraram a cúpula do governo Bolsonaro e, ainda, a militares que o assessoravam diretamente e a oficiais recrutados para a operacionalização dos ilícitos que lhe são atribuídos.No inquérito da Operação Contragolpe, que investiga o audacioso plano ‘Punhal Verde e Amarelo’ – estratégia de Bolsonaristas para uma tentativa de golpe gestada em 2022 que previa o assassinato do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do STF – a Polícia Federal enquadrou um núcleo de 25 militares.Neste episódio, os delegados que investigam Bolsonaro o indiciaram e a seus aliados de caserna pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
Operação Contragolpe: PF indiciou 68, incluindo 25 militares
A investigação relacionada ao golpe de Estado de 2022 continuou a se intensificar. A Polícia Federal (PF) indiciou 68 pessoas, das quais 25 são militares, incluindo dois ex-assessores diretos do presidente Jair Bolsonaro. O grupo dos 25 inclui o coronel Marcelo Câmara e o tenente-coronel Mauro Cid, que já haviam sido indiciados anteriormente. Eles se juntaram a outros dez oficiais que também estavam sendo investigados por suas ações ligadas ao golpe. Além disso, o próprio Bolsonaro, capitão da reserva do Exército, também figura entre os indiciados.
O esquema de fraudes em carteiras de vacinação, que envolveu a produção de documentos com base em informações falsas, e o capítulo das joias sauditas, que envolveu a venda de bens de alto valor entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais, são apenas dois dos casos que estão sendo investigados. A PF já indiciou oito generais, três almirantes, sete coronéis, dois majores, seis tenentes-coronéis, um subtenente, um tenente e três sargentos, incluindo um da Polícia Militar.
A Operação Contragolpe é um grande esforço da PF para combater o golpe de Estado de 2022. Com base nos inquéritos em andamento, a PF acredita que poderá indiciar mais pessoas. De acordo com a PF, 35 militares estão sendo investigados apenas na Operação Contragolpe, mas apenas 21 deles constam da relação de indiciados entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira.
A lista de indiciados inclui o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, dois deputados federais, dois policiais federais, o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, o ex-chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, dois outros ex-assessores de Bolsonaro, Tércio Arnaud Tomaz e Filipe Garcia Martins, e o presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto.
Os defensores dos militares indiciados estão preparados para responder às acusações. O advogado de Bolsonaro, Paulo Amador da Cunha Bueno, disse que só se manifestará após ter acesso ao relatório final da PF, enquanto os outros advogados estão preparados para defender seus clientes.
A investigação continua, e a PF acredita que poderá indiciar mais pessoas. Enquanto isso, a sociedade brasileira espera ansiosamente para saber o que aconteceu durante o golpe de Estado de 2022 e quem está por trás das ações ilegais.
Crimes de Golpe: PF indiciou 68, incluindo militares
A investigação relacionada ao golpe de Estado de 2022 continuou a se intensificar. A Polícia Federal (PF) indiciou 68 pessoas, das quais 25 são militares, incluindo dois ex-assessores diretos do presidente Jair Bolsonaro. O grupo dos 25 inclui o coronel Marcelo Câmara e o tenente-coronel Mauro Cid, que já haviam sido indiciados anteriormente.
O esquema de fraudes em carteiras de vacinação, que envolveu a produção de documentos com base em informações falsas, e o capítulo das joias sauditas, que envolveu a venda de bens de alto valor entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais, são apenas dois dos casos que estão sendo investigados.
A PF já indiciou oito generais, três almirantes, sete coronéis, dois majores, seis tenentes-coronéis, um subtenente, um tenente e três sargentos, incluindo um da Polícia Militar. A Operação Contragolpe é um grande esforço da PF para combater o golpe de Estado de 2022.
Com base nos inquéritos em andamento, a PF acredita que poderá indiciar mais pessoas. De acordo com a PF, 35 militares estão sendo investigados apenas na Operação Contragolpe, mas apenas 21 deles constam da relação de indiciados entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira.
A lista de indiciados inclui o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, dois deputados federais, dois policiais federais, o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, o ex-chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, dois outros ex-assessores de Bolsonaro, Tércio Arnaud Tomaz e Filipe Garcia Martins, e o presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto.
Os defensores dos militares indiciados estão preparados para responder às acusações. O advogado de Bolsonaro, Paulo Amador da Cunha Bueno, disse que só se manifestará após ter acesso ao relatório final da PF, enquanto os outros advogados estão preparados para defender seus clientes.
A investigação continua, e a PF acredita que poderá indiciar mais pessoas. Enquanto isso, a sociedade brasileira espera ansiosamente para saber o que aconteceu durante o golpe de Estado de 2022 e quem está por trás das ações ilegais.
Operação Contragolpe: 68 pessoas indiciadas pela PF
A Polícia Federal (PF) indiciou 68 pessoas, das quais 25 são militares, incluindo dois ex-assessores diretos do presidente Jair Bolsonaro. O grupo dos 25 inclui o coronel Marcelo Câmara e o tenente-coronel Mauro Cid, que já haviam sido indiciados anteriormente.
O esquema de fraudes em carteiras de vacinação, que envolveu a produção de documentos com base em informações falsas, e o capítulo das joias sauditas, que envolveu a venda de bens de alto valor entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais, são apenas dois dos casos que estão sendo investigados.
A PF já indiciou oito generais, três almirantes, sete coronéis, dois majores, seis tenentes-coronéis, um subtenente, um tenente e três sargentos, incluindo um da Polícia Militar. A Operação Contragolpe é um grande esforço da PF para combater o golpe de Estado de 2022.
Com base nos inquéritos em andamento, a PF acredita que poderá indiciar mais pessoas. De acordo com a PF, 35 militares estão sendo investigados apenas na Operação Contragolpe, mas apenas 21 deles constam da relação de indiciados entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira.
A lista de indiciados inclui o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, dois deputados federais, dois policiais federais, o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, o ex-chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, dois outros ex-assessores de Bolsonaro, Tércio Arnaud Tomaz e Filipe Garcia Martins, e o presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto.
Os defensores dos militares indiciados estão preparados para responder às acusações. O advogado de Bolsonaro, Paulo Amador da Cunha Bueno, disse que só se manifestará após ter acesso ao relatório final da PF, enquanto os outros advogados estão preparados para defender seus clientes.
A investigação continua, e a PF acredita que poderá indiciar mais pessoas. Enquanto isso, a sociedade brasileira espera ansiosamente para saber o que aconteceu durante o golpe de Estado de 2022 e quem está por trás das ações ilegais.
Fonte: @ Estadão
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