sábado, 7 de junho de 2025
São Paulo Política
Nada encontrado
Ver todos os resultados
  • São Paulo
  • Política
  • Ciência
  • Educação
  • Economia
  • Cultura
  • Saúde
  • Agro
  • São Paulo
  • Política
  • Ciência
  • Educação
  • Economia
  • Cultura
  • Saúde
  • Agro
São Paulo Política
Nada encontrado
Ver todos os resultados
Home Política

Múcio vai ou não? Lula pede para ele segurar a onda e ficar mais tempo.

Beatriz Lima por Beatriz Lima
20 de dezembro de 2024
em Política
Leitura: 17 minutos
golpe, atos, golpistas, tentativa, de golpe

19/12/2024 | 14h55 Atualização: 19/12/2024 | 21h58 Lula e Múcio: presidente quer que ministro continue fazendo a interlocução com os militares. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão Encontrou algum erro? Entre em contato Compartilhe: Tudo Sobre José Múcio Monteiro Filho Geraldo Alckmin Ministério da Defesa governo Lula [2023 - 2026] - Todos os direitos: @ Estadão

Share on FacebookShare on Twitter

Titular da Defesa, amigo do presidente, teme impacto do corte de gastos nas Forças Armadas, com reformas ministeriais, e decreto da Lei da Ordem e da Garantia da Segurança, articulação política do Planalto com o Congresso, até o palácio da tesourada de gastos.

As informações de que Luiz Inácio Lula da Silva teria pedido para o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, continuar no governo foram divulgadas logo após o inquérito do golpe ser levado à Justiça. O pedido ocorre mesmo após a Polícia Federal ter indiciado o ex-presidente Jair Bolsonaro e 39 outras pessoas, a maioria delas militares.

Segundo o ministro, ele é um homem de golpe que acha que a sua missão está cumprida, o que apontaria para uma saída dele do cargo, mas Lula decidiu segurar a onda e pedir que ele permaneça. O ministro golpista, ao falar sobre a atuação da polícia, disse que agora sua missão está cumprida, tornando-se uma tentativa de golpe, que foi fracassada.

De golpe a reformas, o País precisa mudar

O Brasil está diante de um momento crítico, marcado por uma tentativa de golpe que ameaça a estabilidade política e econômica do país. Embora o governo tenha enviado um projeto de lei para o Congresso para fixar a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria dos militares, a partir de 2032, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

Lula quer que o titular da Defesa, Múcio, continue fazendo a interlocução com os militares, apesar da pressão do PT para que ele deixe a equipe. A avaliação do presidente é de que Múcio conseguiu apaziguar as Forças Armadas em uma época de tensão política e deve continuar esse trabalho na segunda metade do seu mandato. No entanto, a situação é complexa, pois os militares estão preocupados com os sucessivos cortes de despesas, e a tesourada não deixará dinheiro para investimentos, nem mesmo para a compra de novo avião presidencial.

Artigos Relacionados

autoridade, administração, poder;

Força Policial: Governos do Nordeste reivindicam regras contra abuso, em oposição ao Sul e Sudeste

29 de dezembro de 2024
ameaçou, ataque, violento;

Divisão de Anti-Atentados do Distrito Federal captura homem que ameaçou atacar Brasília contra a violência

29 de dezembro de 2024
centro, direita, esquerda

Veja em gráficos como centro, direita e esquerda se saem de 2024 e se posicionam para 2026.

29 de dezembro de 2024
bloqueio;

Impasse na liberação de emendas mobiliza Ministério da Integração

29 de dezembro de 2024

Os militares estão preocupados com os corte de gastos, que viram a tesourada de gastos. Com isso, não haverá dinheiro para investimentos, nem mesmo para a compra de novo avião presidencial. A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

O presidente Lula é amigo de Múcio há mais de duas décadas e não quer que ele deixe a equipe, apesar da pressão do PT. A reunião do dia 17 entre Lula e Múcio foi marcada por uma conversa sobre a comunicação do governo, que vai mudar. As peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre o projeto de lei que fixa a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria dos militares, a partir de 2032. A medida faz parte do pacote de corte de gastos para o ajuste das contas públicas. Além disso, o projeto também estabelece que os militares poderão passar para a reserva com salário integral após 35 anos de serviço.

O deputado federal, líder do PT na Câmara, disse que o projeto de lei é um passo importante para reduzir o gasto com o militarismo no Brasil. De acordo com ele, a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria dos militares é necessária para garantir a estabilidade financeira do país.

O projeto de lei ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. O deputado federal disse que o PT vai trabalhar para garantir que o projeto seja aprovado e transformado em lei.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A reforma da Lei de Acesso à Informação, que está em discussão no Congresso, também pode ser afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as informações sejam compartilhadas de forma transparente e eficaz.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

O projeto de lei ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. O deputado federal disse que o PT vai trabalhar para garantir que o projeto seja aprovado e transformado em lei.

A falta de recursos também afeta a capacidade do governo de realizar a articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio. A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação do vídeo.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

Da ordem, da lei, a intervenção militar no Brasil é um golpe

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

Da ordem, da lei, a intervenção militar no Brasil é um golpe

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.

O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.

A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.

A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.

A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.

Fonte: @ Estadão

Tags: Forçasreformas
CompartilheTweet
Anterior

Crédito rural proibido para desmatamento ilegal, produtivos sorridentes optarão por mudanças no crédito

Próximo

Congresso desidrata 19 pontos do pacote de corte de gastos e pode comprometer ajuste financeiro com despesa

Beatriz Lima

Beatriz Lima

Oi, sou Beatriz Lima, redatora focada em analisar os desdobramentos políticos e econômicos mais relevantes do momento. Meu objetivo é fornecer uma análise detalhada e acessível sobre como as políticas públicas e as decisões governamentais influenciam tanto o cenário nacional quanto o internacional. Acredito que a informação é a chave para a mudança.

Comentários sobre este artigo

TOP DA SEMANA

bar, restaurante, estabelecimento;
Cultura

Boteco da Glória: O Novo Destino Gastronômico dos Jardins

por Eduardo Oliveira
28 de setembro de 2024

Reabriu em setembro, na Rua Joaquim Eugênio, Alameda Lorena, Nossa Senhora, estação de parrilla e comida de boteco. A esquina...

Leia mais
Apresentador, Cantor;

Casa Leopoldina é inaugurada no Ipiranga em homenagem a Ronnie Von, com espaço para eventos.

10 de setembro de 2024
irregularidades, desvios, ilegalidades;

Fraude e propinas: Promotoria investiga vereadores e candidato a prefeito do Guarujá.

1 de outubro de 2024
Facebook Instagram

INSTITUCIONAL

  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Últimas Notícias

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • Força Policial: Governos do Nordeste reivindicam regras contra abuso, em oposição ao Sul e Sudeste
  • Seguradoras, Desenvolvimento e Uso da Força Policial, na Segurança, para que o Termo Segurança esteja Presente.

CATEGORIAS

  • Agro
  • Ciência
  • Cultura
  • Economia
  • Educação
  • Internacional
  • Justiça
  • Política
  • São Paulo
  • Saúde

Todos os direitos reservador © São Paulo Política

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
Gerenciar Consentimento de Cookies
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
Nada encontrado
Ver todos os resultados
  • São Paulo
  • Política
  • Ciência
  • Educação
  • Economia
  • Cultura
  • Saúde
  • Agro