Titular da Defesa, amigo do presidente, teme impacto do corte de gastos nas Forças Armadas, com reformas ministeriais, e decreto da Lei da Ordem e da Garantia da Segurança, articulação política do Planalto com o Congresso, até o palácio da tesourada de gastos.
As informações de que Luiz Inácio Lula da Silva teria pedido para o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, continuar no governo foram divulgadas logo após o inquérito do golpe ser levado à Justiça. O pedido ocorre mesmo após a Polícia Federal ter indiciado o ex-presidente Jair Bolsonaro e 39 outras pessoas, a maioria delas militares.
Segundo o ministro, ele é um homem de golpe que acha que a sua missão está cumprida, o que apontaria para uma saída dele do cargo, mas Lula decidiu segurar a onda e pedir que ele permaneça. O ministro golpista, ao falar sobre a atuação da polícia, disse que agora sua missão está cumprida, tornando-se uma tentativa de golpe, que foi fracassada.
De golpe a reformas, o País precisa mudar
O Brasil está diante de um momento crítico, marcado por uma tentativa de golpe que ameaça a estabilidade política e econômica do país. Embora o governo tenha enviado um projeto de lei para o Congresso para fixar a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria dos militares, a partir de 2032, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
Lula quer que o titular da Defesa, Múcio, continue fazendo a interlocução com os militares, apesar da pressão do PT para que ele deixe a equipe. A avaliação do presidente é de que Múcio conseguiu apaziguar as Forças Armadas em uma época de tensão política e deve continuar esse trabalho na segunda metade do seu mandato. No entanto, a situação é complexa, pois os militares estão preocupados com os sucessivos cortes de despesas, e a tesourada não deixará dinheiro para investimentos, nem mesmo para a compra de novo avião presidencial.
Os militares estão preocupados com os corte de gastos, que viram a tesourada de gastos. Com isso, não haverá dinheiro para investimentos, nem mesmo para a compra de novo avião presidencial. A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
O presidente Lula é amigo de Múcio há mais de duas décadas e não quer que ele deixe a equipe, apesar da pressão do PT. A reunião do dia 17 entre Lula e Múcio foi marcada por uma conversa sobre a comunicação do governo, que vai mudar. As peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre o projeto de lei que fixa a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria dos militares, a partir de 2032. A medida faz parte do pacote de corte de gastos para o ajuste das contas públicas. Além disso, o projeto também estabelece que os militares poderão passar para a reserva com salário integral após 35 anos de serviço.
O deputado federal, líder do PT na Câmara, disse que o projeto de lei é um passo importante para reduzir o gasto com o militarismo no Brasil. De acordo com ele, a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria dos militares é necessária para garantir a estabilidade financeira do país.
O projeto de lei ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. O deputado federal disse que o PT vai trabalhar para garantir que o projeto seja aprovado e transformado em lei.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A reforma da Lei de Acesso à Informação, que está em discussão no Congresso, também pode ser afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as informações sejam compartilhadas de forma transparente e eficaz.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
O projeto de lei ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. O deputado federal disse que o PT vai trabalhar para garantir que o projeto seja aprovado e transformado em lei.
A falta de recursos também afeta a capacidade do governo de realizar a articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio. A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação do vídeo.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
Da ordem, da lei, a intervenção militar no Brasil é um golpe
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
Da ordem, da lei, a intervenção militar no Brasil é um golpe
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
A articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso também está sendo afetada pela falta de recursos. A medida tem o objetivo de garantir que as Forças Armadas sejam mantidas de forma eficaz e eficiente.
O ministro da Defesa, Múcio, é pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos. Além disso, a comunicação do governo vai mudar, e todas as peças e campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas, por exemplo, terão de passar pelo crivo do Ministério da Defesa.
A medida tem o objetivo de evitar problemas como o que ocorreu com a divulgação de um vídeo, exibido nas redes sociais, no qual a Marinha faz uma crítica indireta ao pacote fiscal, que também atingiu as Forças Armadas. ‘Privilégios?Vem pra Marinha’, afirmava uma jovem no fim da gravação, que mostrava civis em momentos descontraídos, enquanto militares apareciam em treinamento de guerra. A Marinha retirou o vídeo das redes após críticas de Lula e de Múcio.
A reunião do dia 17 também foi marcada pela discussão sobre a possibilidade de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas. O ministro da Defesa, Múcio, propôs um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para que o Exército fosse às ruas, mas a ideia não foi bem recebida pelos demais ministros.
A situação é complexa, e a decisão de Lula de manter Múcio no cargo é uma tentativa de lidar com a situação. No entanto, a questão mais urgente é como lidar com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e evitar novas tentativas de golpe.
Fonte: @ Estadão
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