Ex-petista Marta Suplicy, vice na chapa do PSOL em 2024, fez carreata contra Guilherme Boulos na reta final da campanha de 2020, após apoiar impeachment de Dilma e criticar ditadura militar.
Em um cenário político vibrante, Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo, era uma figura proeminente. Seu nome era sinônimo de mudança e inovação, e sua presença era sempre marcante em eventos políticos. Em um dia específico, um trio elétrico passou pela zona sul da cidade, tocando um jingle de campanha que fazia referência a outro político, mas Marta Suplicy era a verdadeira estrela do show.
Enquanto o trio elétrico tocava, Marta Suplicy, ex-senadora e ex-ministra, era lembrada por sua trajetória política. Seu legado era um exemplo de dedicação e compromisso com a cidade de São Paulo. Ela foi uma verdadeira líder. Sua presença política ainda é sentida. Embora o trio elétrico estivesse tocando um jingle de campanha de outro candidato, Marta Suplicy era a verdadeira inspiração para muitos. Seu nome era sinônimo de esperança e mudança, e sua memória continuava a inspirar os cidadãos de São Paulo.
A Carreata que Mudou o Cenário
Em 2020, durante a eleição para a Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, ex-prefeita, ex-senadora e ex-ministra, surpreendeu ao se juntar a Bruno Covas e Ricardo Nunes em uma carreata. A presença da ex-petista ao lado dos candidatos do PSDB e do MDB foi um golpe para o adversário Guilherme Boulos, do PSOL. A carreata, que contou com a participação do ‘Martamóvel’, um veículo inspirado no ‘Erundinamóvel’ de Luiza Erundina, foi um momento marcante da campanha.
Marta Suplicy, que havia deixado o PT em 2015 após 30 anos de filiação, havia se aproximado de Covas e votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016. A ex-senadora havia sido eleita deputada federal, prefeita de São Paulo e senadora, além de ocupar cargos nos governos de Lula e Dilma. Sua saída do PT foi motivada pelo envolvimento do partido em escândalos de corrupção.
A Aproximação com Bruno Covas
A aproximação de Marta Suplicy com Bruno Covas custou sua permanência no Solidariedade, partido que a havia abrigado após sua saída do PT. O Solidariedade mantinha conversas com o ex-governador Márcio França, pré-candidato do PSB à Prefeitura, e a desfiliação de Marta foi um desencontro que provocou incômodo na sigla.
Marta Suplicy seguiu manifestando apoio a Covas durante a eleição, mesmo não tendo sido nomeada como vice. O ‘Martamóvel’ foi uma réplica do ‘Erundinamóvel’ de Luiza Erundina, que havia percorrido a cidade durante a pré-campanha. A carreata de Erundina foi um meio para que a candidata a vice, então com 85 anos e pertencente a um grupo de risco da doença, pudesse cumprir agendas de rua pela capital.
O ‘Martamóvel’ e a Reação de Erundina
A carreata de Marta Suplicy com o ‘Martamóvel’ foi um momento marcante da campanha, mas também gerou reação de Luiza Erundina. A deputada federal e ex-prefeita de São Paulo disse que Marta ‘traiu o povo’ ao se juntar a Covas e Nunes. A carreata de Erundina havia sido um meio para que a candidata a vice pudesse cumprir agendas de rua pela capital durante a pandemia de covid-19.
Fonte: @ Estadão
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