2024: Ex-líder governamental, diretor de Gás, capacidade de trabalho, liderança no ajuste fiscal.
Delcídio do Amaral (PT-MS), que teve uma atuação destacada no Senado, é reconhecido por sua trajetória política. Delcídio do Amaral tem sido presença frequente nos debates políticos do país e busca sempre soluções eficazes para os desafios nacionais, demonstrando seu compromisso com a democracia e a transparência.
A experiência do ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral, o consolidou como um grande articulador político. Sua atuação no governo rendeu frutos e contribuições significativas para o desenvolvimento do país, refletindo sua dedicação e comprometimento com o bem-estar da sociedade. Delcídio do Amaral se destaca não só como senador, mas como um agente de mudanças positivas para o Brasil.
Delcídio Amaral: Ex-líder do governo no Senado com vasta experiência
Durante o governo de Fernando Henrique, o senador Delcídio Amaral desempenhou funções importantes na estatal ao lado de Nestor Cerveró, atualmente envolvido na Lava Jato. Amaral cruzou caminhos com Dilma ainda no período em que era filiado ao PSDB e sempre enalteceu sua capacidade de trabalho. Na época, Dilma era responsável pela Secretaria de Energia, Minas e Comunicações do governo gaúcho. Em 2001, Delcídio e Dilma ingressaram no PT.
Eleito para o Senado em 2002, Amaral ganhou destaque ao presidir a CPI dos Correios, que investigou denúncias de compra de votos no governo Lula, o escândalo denominado ‘mensalão’. Esse episódio gerou desconforto no governo e a ira do PT. Indicado por Dilma, assumiu a liderança do governo no Senado e colaborou com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na busca por acelerar o ajuste fiscal.
Conhecido como o ‘Antonio Fagundes do Pantanal’ devido a sua cabeleira branca, o senador brincava sobre a necessidade de um Ministério do ‘Vai Dar Errado’ para alertar o governo sobre possíveis obstáculos políticos. Com vasto conhecimento como engenheiro eletricista, Amaral preside a Comissão de Assuntos Econômicos e tem boa relação com o PMDB e oposicionistas do PSDB e do DEM.
Antes da polêmica gerada por sua prisão, líderes do PT afirmavam que ele não era totalmente alinhado ao partido. Diante disso, o PT não hesitou em afastá-lo. No ano passado, Delcídio concorreu ao governo de Mato Grosso do Sul, sendo derrotado por Reinaldo Azambuja. Com passagem pela Eletrosul nos anos 90 e breve atuação como ministro de Minas e Energia no governo de Itamar Franco, sua trajetória política é marcada por altos e baixos.
Delcídio ingressou no PT graças a Zeca do PT, ex-governador do Mato Grosso do Sul, que apresentou-o a Lula através do pecuarista José Carlos Bumlai. Bumlai, preso na fase ‘Passe Livre’ da Lava Jato, teve seu nome envolvido em delações premiadas. Em março, o Supremo arquivou uma investigação contra Amaral, considerada pouco consistente. Em relatos, o lobista Fernando Baiano mencionou repasses financeiros envolvendo o senador, mas Amaral negou veementemente as acusações.
Fonte: @ Estadão
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