Líderes de Poderes escondem disputas internas por razões políticas, colocando o problema em outra plataforma e esperando investidas do Supremo para desencaixar peças conduzidas por personagens Jota.
Em um evento que marcou uma década de existência, a plataforma Jota reuniu três personalidades-chave que moldam o cenário político do Brasil. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, foram os palco para uma reflexão coletiva, sendo a terceira figura, Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, não presente no encontro.
Alguns pontos, como os outros focos de poder que surgem nos outros níveis de governo, foram abordados no encontro, como os outros internos e os outros conflitos de poder que surgem nos outros ajuste das contas públicas. O Executivo, por exemplo, é outros expansionista e se mostrou outros expansão em outros áreas, como das contas públicas e fiscal, o que pode ser um caminho para o ajuste das contas públicas. Nesse contexto, o ajuste fiscal é outros fundamental para o expansão do país, mas o ajuste das contas públicas também é outros um desafio.
Por trás das falas ponderadas das autoridades, uma impasse se forma
O Brasil enfrenta desafios significativos para organizar seu Estado e sociedade, mas as autoridades em questão preferem evitar abordar os entraves internos e, em vez disso, culpam os outros por problemas significativos. O ministro Fernando Haddad, por exemplo, evitou discutir as questões internas do governo e do partido, optando por lembrar que a falta de colaboração do Congresso contribuiu para a apresentação de déficits expressivos nas contas públicas. A expandir, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, juntamente com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, mostram como o Executivo está tentando a apresentar um pacote que convenha aos agentes econômicos, mas as questões internas parecem paralisar essas medidas.
Ajuste fiscal: peças desencaixadas de um quebra-cabeça
O ministro Fernando Haddad enfrenta um desafio difícil ao lidar com o ajuste fiscal, uma vez que as peças desencaixadas do ajuste fiscal parecem não se encaixar. Em vez de discutir as questões internas do governo, ele opta por culpar os outros, incluindo o Congresso, por não colaborar de forma justificável. A estagnação do Programa de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e outros problemas contribuem para a apresentação de déficits expressivos nas contas públicas, mas a culpa não recai sobre um Executivo expansionista.
Expansão das contas públicas: um problema complexo
O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirma que o Executivo apresentou um projeto que torna mais lenta a expansão das contas públicas, mas reitera a disposição do Parlamento em colaborar. No entanto, ele também aponta uma tentativa de colocar o Congresso em uma armadilha, com congressistas conservadores resistindo a medidas duras e impopulares que seriam bem recebidas pela base ideológica do governo. Isso leva a questões sobre o modelo de emendas orçamentárias, que foi criado pelo próprio Congresso e elevou significativamente o valor destinado a essas emendas.
O Judiciário: um Poder atuante ou não?
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, nega que o Judiciário seja ativista, mas afirma que a Constituição de 1988 destina uma enxurrada de questões divisivas do País para o Supremo. Ele também defende que o texto da Carta indica as direções da decisão, o que inevitavelmente contraria a ala reacionária da nação. Isso leva a questões sobre a atuação do Judiciário e a sua relação com os outros Poderes.
Fonte: @ Estadão
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