Anúncio da rede varejista de que não importaria mais carne do Mercosul para a França levou o presidente da FPA a sugerir represália na via da Polícia Federal, com a intenção de Driblar as leis do Estado Democrático.
O relatório da Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF) trouxe ao topo da atenção do país, indicando 37 pessoas por crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O documento ressalta a importância de uma liderança que consiga manter a ordem em um momento de grande agitação política.
Um dos pontos mais intrigantes do relatório é a viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos. Segundo as investigações, essa viagem fazia parte de um roteiro de intentona golpista, conforme apontado pelo relatório da PF. É como se o titular do título correspondeu ao termo principal encontrado, pois, apesar de não haver nenhuma evidência concreta de que ele comandou o golpe, sua atuação durante o período foi marcada por constantes ameaças.
Investigação PF sugere que Bolsonaro liderou organização criminosa para golpe de Estado
A informação foi divulgada através de uma fonte credível, indicando que o documento da Polícia Federal (PF) destacava a ideia de que o ex-presidente Jair Bolsonaro pretendia esperar no exterior por uma tentativa de tomada de poder, a fim de evitar ser responsabilizado diretamente pelo ato. Este cenário foi baseado em pontos específicos, como a transferência de recursos financeiros do Brasil para os EUA, com a intenção de driblar decisões judiciais que pudessem congelar suas contas, em uma eventual resposta do Judiciário.
O ex-presidente Bolsonaro era considerado o ‘líder’ da organização criminosa que pretendia dar um golpe de Estado para manter-se no poder, de acordo com o documento. A PF também afirmou que o ex-palaciano era o ‘líder’ dessa organização criminosa. A ideia de que Bolsonaro era o ‘líder’ da organização criminosa foi reforçada pelo fato de ele ter ‘permeado por todos os núcleos’ da organização apontada pela investigação.
A PF baseou sua investigação em evidências concretas, como a transferência de recursos financeiros do Brasil para os EUA, com a finalidade de driblar decisões judiciais que pudessem congelar suas contas, em uma possível resposta do Judiciário. Esta manobra foi vista como uma tentativa de evitar a responsabilidade por um eventual golpe de Estado.
O ex-presidente deixou o País em 28 de dezembro de 2022, apenas três dias antes do fim de seu mandato, a seguir a divulgação de sua derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais de 2022. Exatos 11 dias depois, a capital federal viu a tentativa golpista de bolsonaristas radicais, com a invasão e depredação na Praça dos Três Poderes.
Fonte: @ Estadão
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