A Frente manifesta apoio ao projeto de lei de segurança jurídica na transição energética, estratégia para liderar.
Brasília, 16 – A Frente Parlamentar Mista do Biocombustível (FPMixBio) destacou que a proposta de lei do Combustível do Amanhã (PL 528/2020) terá um impacto positivo no setor de biocombustíveis, promovendo avanços tecnológicos e a sustentabilidade ambiental.
O uso de biocombustíveis é fundamental para garantir um futuro mais limpo e renovável. Com o aumento da demanda por fontes de energia sustentáveis, a indústria de biocombustíveis está se preparando para um crescimento significativo nos próximos anos, o que impulsionará a economia e a geração de empregos no país.
Biocombustíveis: Projeto de Lei para Liderar a Transição Energética
O projeto em destaque promete trazer avanços significativos para a sociedade brasileira, com investimentos planejados que serão viabilizados graças à segurança jurídica e previsibilidade proporcionadas pelo marco legal em vigor. Esses recursos não apenas fortalecerão a segurança energética, mas também a alimentar, ambiental e de saúde pública do País, conforme destacado pela frente em comunicado assinado pelo presidente deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS).
A recente manifestação da FPBio surge após a análise favorável do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) sobre o texto na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. Para a frente parlamentar, o relatório apresentado por Veneziano representa um grande passo para o Brasil e o setor de biocombustíveis, sendo considerado um marco na estratégia nacional de liderar a transição energética global.
A FPBio ressalta que o Projeto de Lei em questão tem o potencial de impulsionar a produção de biodiesel no País, aumentando dos atuais 9 bilhões de litros para 15 bilhões de litros até 2030. Com a possibilidade de elevar a mistura de biocombustível ao óleo diesel para 25%, conforme previsto no projeto, espera-se um impacto positivo não apenas na oferta de farelo de soja, mas também na competitividade da proteína animal exportada e nos preços internos. A iniciativa é vista como um marco importante para a transição energética do Brasil, com projeções ambiciosas para o futuro do setor de biocombustíveis.
Fonte: @ Estadão
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