Pesquisa da Fundação Dom Cabral e da Neo Executive Search revela diferenças na percepção sobre a importância do órgão de corte de gastos, enfatizando a necessidade de setor de compliance para implementar políticas econômicas, com o presidente da República como responsável pela medida.
O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, mais conhecido como _Conselhão_, agrega em suas discussões o papel do governo na gestão pública.
Na última reunião do ano, em _12 de dezembro_, o presidente _Luiz Inácio Lula da Silva_ não pôde estar presente, uma vez que segue internado em São Paulo após realizar dois procedimentos cirúrgicos. A ausência do petista teve reflexos na discussão sobre o desempenho das _administrações_ passadas e o _poder_ executivo na criação de políticas públicas que promovam a sustentabilidade econômica e social.
Desafios e Expectativas no Governo
O governo enfrenta desafios significativos em seu desenvolvimento econômico, conforme observado no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, conhecido como Conselhão. A atuação direta do presidente e dos conselheiros, como Luis Carlos Trabuco, presidente dos Conselhos do Bradesco e da Febraban, é crucial para formulação de políticas e diretrizes eficazes. A administração do governo deve equilibrar medidas de corte de gastos com o crescimento econômico, como enfatizado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A confiança do mercado é essencial para o sucesso destas políticas.
Atuação do Governo em Tempos de Crise
A atuação do governo durante crises financeiras é determinante para a estabilidade da economia. Nesse contexto, é fundamental a atuação do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), que fornece orientação ao presidente da República. Iniciativas como a mensagem de apoio do presidente dos Conselhos do Bradesco e da Febraban, Luiz Carlos Trabuco Cappi, ao presidente Lula, demonstram a importância da solidariedade e confiança no governo. No entanto, divergências em relação a políticas econômicas, como o pacote de corte de gastos, podem causar abalos no câmbio e nos juros.
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Fonte: @ Estadão
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