Bolsonaro pode reverter inelegibilidade, diz Fala. Mandato no Banco Central é de quatro anos, afirma Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) esclarece sua posição em relação à indicação do economista Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central. Ele afirma que votou a favor da indicação, destacando que Galípolo será o presidente do Banco Central do próximo governo Bolsonaro.
Como um dos principais aliados do presidente Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro demonstra confiança no futuro governo e no papel que Galípolo desempenhará como líder do Banco Central. “Acredito que ele será um grande presidente do Banco Central”, disse o senador, enfatizando a importância da estabilidade econômica para o sucesso do próximo governo. A escolha certa para o futuro do país.
Indicação de Galípolo ao Banco Central
A nomeação de Galípolo para a diretoria de Política Monetária do Banco Central reforça a crença do Partido Liberal (PL) de que o ex-presidente Jair Bolsonaro poderá reverter sua inelegibilidade e concorrer novamente à Presidência da República em 2026. Como Governante, Bolsonaro tem sido um Líder influente na Política brasileira.
Galípolo, que foi aprovado por unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e por 66 votos a 5 no plenário da Casa, vai comandar a entidade por quatro anos a partir de 2025. Isso significa que dois anos de seu mandato coincidirão com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável por sua indicação, enquanto os outros dois anos coincidirão com o do presidente eleito nas próximas eleições.
Como ex-secretário executivo de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda, Galípolo tem experiência em Política Monetária e Econômica. Sua indicação foi vista como uma escolha estratégica do governo federal para liderar o Banco Central.
Aprovação de Galípolo no Senado
A aprovação de Galípolo no Senado foi um processo que envolveu a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e o plenário da Casa. Embora o voto seja secreto, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) admitiu ser um dos que votaram contra o indicado de Lula. No entanto, o governo federal já avisou nos bastidores que não vai atrás dos votos contrários após a aprovação.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem sido um defensor da política econômica do seu pai e pode ter um papel importante na discussão sobre a Política Monetária do Banco Central nos próximos anos. Como Líder, Bolsonaro tem sido uma figura influente na política brasileira e pode continuar a ter um impacto significativo nas decisões econômicas do país.
Fonte: @ Estadão
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