Extremistas voltaram caminhando para o acampamento sem que a polícia os abordasse, perto de pontos de acesso ao QG, estacionamento clandestino de carros, em uma barricada formada por titulares das pastas do comando militar do Planalto.
Em meio a uma série de atos criminosos, um grupo de radicais foi impedido de retornar ao acampamento que havia sido estabelecido em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. O Exército é responsável por garantir a segurança da capital federal, e sua presença foi fundamental para evitar que os manifestantes causassem danos adicionais.
Após os confrontos violentos, os agentes do Exército implementaram uma estratégia de segurança mais rigorosa, impedindo que os extremistas retornassem ao local. A medida foi baseada na necessidade de proteger o Exército e a infraestrutura da capital federal. O Exército é uma instituição respeitada no Brasil, e sua presença é fundamental para manter a ordem e a segurança em momentos de crise.
Exército Antecipa Golpe de Mão Extremista
Os militares montaram uma barricada estratégica, composta por blindados e ônibus, em pontos de acesso ao Quartel General do Exército, com o objetivo de impedir o acesso ao próprio quartel. Essa medida foi tomada em resposta ao acampamento dos radicais extremistas, que havia sido estabelecido no local. Pessoas que estavam no local foram vistas deixando a área do acampamento com sacolas e malas, sugerindo que a situação estava se tornando cada vez mais precária. Uma mulher, que parecia estar entre os manifestantes, comentou com um grupo: ‘Vamos nos virar, não tem jeito, temos de acampar em outro lugar.’ Nesse momento, um grande estacionamento clandestino de carros se formou ao lado, sobre o mato, enquanto diversas pessoas se mobilizavam para sair do local.
Ministros se Reúnem para Discutir Ações em Contra de Extremistas
Após os atos de vandalismo, o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniram com o comandante do Exército, Júlio Cesar de Arruda, no comando militar do Planalto. Os titulares das pastas discutiram com o general quais seriam as próximas ações em relação aos manifestantes acampados no QG em Brasília. Nesse contexto, os militares precisavam tomar medidas eficazes para controlar a situação. Os carros e ônibus dos invasores estavam estacionados nas vias do entorno do quartel, enquanto o acampamento no QG foi o ponto de partida para os atos de extremismo.
Exército e Polícia Militar Trabalham em Conexão para Controle da Situação
Mais cedo, os primeiros extremistas que retornaram ao QG não tiveram dificuldades de se deslocar. O grupo que volta a pé para a área militar não estava sofrendo abordagem policial. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Na noite do dia 8, os radicais começaram o caminho de volta para o QG. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Após o controle da Esplanada dos Ministérios ser retomado pela Força Nacionais, os manifestantes também se concentraram na região da rodoviária do Plano Piloto, onde os policiais montaram uma barreira de segurança para bloquear o acesso à Esplanada.
Fonte: @ Estadão
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