Inscrição seletiva para a Universidade de São Paulo, com nota do Enem, começa no dia 27 e termina em 20 de dezembro, de acordo com o comando de crise de estado democrático.
Em um cenário político marcado por intensas disputas, o ex-secretário executivo da Presidência, Mário Fernandes, encontrou-se em um momento crítico para o fortalecimento da democracia no Brasil. Em plena luta pela manutenção da ordem constitucional, o general de brigada da reserva Mário Fernandes estava determinado a consumar um golpe de Estado em 2022, demonstrando uma clara ruptura com os valores democráticos. Nesse contexto, era fundamental que os esforços de Mário Fernandes fossem bem-sucedidos para que a democracia no Brasil não enfrentasse uma possível ruptura.
Ao se aproximar de colegas de farda e compartilhar sua estratégia para a ruptura democrática, Mário Fernandes – ex-secretário executivo da Presidência no governo Jair Bolsonaro -, revelava uma dimensão ainda mais preocupante de seu golpismo. Com a democracia sendo cada vez mais ameaçada, o Brasil se encontrava em um momento delicado. Poucos anos depois, em 2022, o general de brigada da reserva Mário Fernandes ainda estava trabalhando para consumar seu golpe, demonstrando uma persistente negação dos princípios democráticos.
Democracia sob Ameaça
A tentativa de golpe de Estado, cujo objetivo era abolar o Estado Democrático de Direito, atenta contra a essência da democracia. O episódio em questão, liderado por Mário Fernandes, revela um ambiente propício à ruptura. A análise das conversas entre os envolvidos, como Fernandes, Roberto Criscuoli e Reginaldo Vieira de Abreu, o ‘Velame’, indica um comprometimento com a democracia.
O Alto Comando e o Gabinete de Crise
O plano de envenenamento do presidente Lula e eliminação do ministro Alexandre de Moraes à bomba, além de uma minuta de ‘gabinete de crise’ formado por militares escalados para a missão de ‘pacificar’ o País, demonstra a seletividade das ações dos golpistas.
Uma Minuta de Golpe
Segundo a PF, Mário Fernandes externalizava explicitamente suas intenções antidemocráticas, enquanto o ex-ministro Anderson Torres e o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, estavam envolvidos na narrativa golpista. A investigação da Polícia Federal recupera diálogos do general com os coronéis Roberto Raimundo Criscuoli e Reginaldo Vieira de Abreu, o ‘Velame’, que citam outros investigados ou personagens-chave da tentativa de golpe.
A Ditadura da Ruptura
Nas conversas, o grupo cita a impossibilidade da reunião do ‘pessoal da TCU, da AGU’, devido à presença de indivíduos ‘acima da linha da ética’. Fernandes afirma que ‘democrata é o cacete’, enquanto Criscuoli sugere que o presidente Jair Bolsonaro deve se posicionar para aceitar o resultado das eleições e evitar denúncias.
Fonte: @ Estadão
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