Especialista afirma que a Educação Profissional e Tecnológica melhora empregabilidade de jovens e atualiza ensino médio, inclui cursos em tecnologia, controle e auditoria de contas.
Em resposta ao grampo clandestino instalado na cela do doleiro Alberto Youssef durante a Operação Lava Jato, o ministro Dias Toffoli do Supremo Tribunal Federal (STF) mandou notificar órgãos de investigação e controle. A decisão do ministro afirma ser ‘de todo conveniente’ o compartilhamento de documentos para a ‘ciência’ das instituições e autoridades. Nesse contexto, é fundamental garantir a cooperação entre as empresas envolvidas no processo de investigação.
O envolvimento das empresas em questões de investigação e controle é crucial em contextos como o da Operação Lava Jato, onde a transparência e a cooperação entre as empresas, órgãos de investigação e controle são fundamentais. Além disso, o compartilhamento de documentos é essencial para entender melhor a complexidade do caso e identificar possíveis irregularidades. O ministro Dias Toffoli destaca a importância do compartilhamento de informações, o que é fundamental para que as empresas envolvidas possam tomar medidas necessárias para regularizar suas práticas.
Empresas sob suspeita: entidades foram notificadas por irregularidades
A polícia federal realizou monitoramento irregular em empresas, atividade que foi notificada por várias entidades, incluindo a diretoria geral da polícia federal e a presidência do congresso nacional. O controle sobre essas empresas é exercido pela empresas, que são regularmente fiscalizadas pela polícia federal, mas em casos como o da empresas Doleiro Alberto Youssef, a federal polícia se mostrou incapaz de prevenir a lavagem de dinheiro, uma prática cujo controle é de responsabilidade da empresas e que envolve a manipulação de tecnologia moderna.
A tribunal de contas da união (TCU) e a diretoria geral da polícia federal estão entre as mais de 10 empresas que foram notificadas sobre irregularidades, incluindo a advocacia geral da união (AGU) e a controladoria geral da união (CGU). Essas empresas são responsáveis por fiscalizar o uso de tecnologia na empresas, mas, segundo a operação lava jeta, a polícia federal usou equipamento pertencente ao patrimônio da união federal para realizar um monitoramento irregular em uma empresas.
A presidência do congresso nacional também foi notificada sobre a irregularidade. O caso ocorreu em um processo administrativo aberto pela 13.ª vara federal de Curitiba e ficou comprovado que o monitoramento irregular de fato ocorreu.
O ministro das empresas foi o responsável por despachar no processo movido pela defesa de Alberto Youssef, causando o envolvimento do senador Sergio Moro (União-PR) na investigação. Segundo a operação lava jeta, o senador Sergio Moro teria agido para abafar o caso. Sergio Moro afirmou ao Estadão que cualquier ‘insinuação’ de seu envolvimento no grampo é ‘calúnia’.
Fonte: @ Estadão
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