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Home Política

Divisão de Anti-Atentados do Distrito Federal captura homem que ameaçou atacar Brasília contra a violência

admin por admin
29 de dezembro de 2024
em Política
Leitura: 81 minutos
ameaçou, ataque, violento;

29/12/2024 | 19h12 Atualização: 29/12/2024 | 19h47 Homem que ameaçou, pelas redes sociais, um ataque violento em Brasília foi preso na Bahia em operação que contou com apoio aéreo Foto: Polícia Civil do Distrito Federal Encontrou algum erro? Entre em contato Compartilhe: Tudo Sobre Polícia Civil Francisco Wanderley Luiz Brasília [DF] - Todos os direitos: @ Estadão

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Prisão de domingo foi a primeira de grupo da Polícia Civil, criada após ataque à frente do STF, suspeito preso na Bahia após denúncia anônima em redes sociais de domingo em Fortaleza, cidade sede do Poder Judiciário

O objetivo da unidade é combater o extremismo violento, e com o golpe de sorte, conseguiu a prisão de um cidadão suspeito de ameaçar integrantes da polícia. A criação da unidade da polícia foi resposta ao ataque na Praça dos Três Poderes, ocorrido em 22 de novembro, que resultou na morte de um dos policias.

Operação ‘Ameaçou o Atentado’ em Fortaleza

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado violento em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

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Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um ataque violento em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Redes Sociais e Perfil Pessoal

O homem detido pela polícia usou um perfil pessoal nas redes sociais para anunciar suas intenções violentas. As postagens, que foram monitoradas pela polícia, incluíam mensagens ameaçadoras e planejamento de um atentado.

A operação que deteve o homem contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

O perfil pessoal do homem detido foi usado para anunciar suas intenções violentas, o que levou a polícia a começar a monitorar as redes sociais do suspeito. A operação contou com apoio aéreo e suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O homem detido agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um ataque violento em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Perfil Pessoal e Redes Sociais

O homem detido pela polícia usou um perfil pessoal nas redes sociais para anunciar suas intenções violentas. As postagens, que foram monitoradas pela polícia, incluíam mensagens ameaçadoras e planejamento de um atentado.

A operação que deteve o homem contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

O perfil pessoal do homem detido foi usado para anunciar suas intenções violentas, o que levou a polícia a começar a monitorar as redes sociais do suspeito. A operação contou com apoio aéreo e suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O homem detido agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Redes Sociais e Perfil Pessoal da Polícia

A Polícia Civil do Distrito Federal criou um grupo para monitorar e combater o extremismo violento nas redes sociais. O grupo foi criado em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

O grupo é composto por policiais especializados em combater o extremismo violento e monitorar as redes sociais para identificar e prender pessoas que ameaçam realizar ataques violentos. A operação que deteve o homem de 30 anos em uma cidade da Bahia contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O perfil pessoal do homem detido foi usado para anunciar suas intenções violentas, o que levou a polícia a começar a monitorar as redes sociais do suspeito. A operação contou com apoio aéreo e suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O homem detido agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Perfil Pessoal e Redes Sociais da Justiça

A Justiça do Distrito Federal está investigando o caso do homem detido pela polícia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Ameaças

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Redes Sociais

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Perfil Pessoal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Operação

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Parte da Operação

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Ameaçou o Atentado

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Perfil Pessoal da Operação

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede do Poder Judiciário

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Anexos da Casa

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Comando da PM e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede do Poder Judiciário da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Quartel do Comando Geral da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede do Comando da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede do Comando da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede do Comando da Polícia Militar e Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede do Comando da Polícia Militar e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal e do Poder Judiciário

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário e do Comando da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário e do Comando da Polícia Militar e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

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O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

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Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal e da Polícia Civil

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

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Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

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O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

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Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

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Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sedes da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal e Sede da Polícia Federal, do Poder Judiciário, do Comando da Polícia Militar, da Polícia Federal, da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Civil e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Federal e da Polícia Militar e da Polícia Militar e da Polícia Militar

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que deteve um homem de 30 anos em uma cidade da Bahia, que ameaçou realizar um atentado em Brasília. O suspeito anunciou suas intenções violentas em um perfil pessoal nas redes sociais, alegando que seria necessário aumentar a segurança da capital federal em ‘100 vezes’ para realizar seu plano.

O homem, morador de Fortaleza, fez publicações nas redes sociais, dizendo que iria ‘terminar a missão’ e partir para ‘os céus’. A polícia começou a monitorar as redes sociais do suspeito e o prendeu em uma operação que contou com o suporte estratégico da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal.

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Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

Não foram encontrados explosivos nem com o suspeito nem no carro que ele usava. Policiais que acompanharam o caso afirmam que o homem aparentava estar em surto psicótico e, por isso, foi encaminhado a um hospital psiquiátrico. As autoridades descartam relação entre os dois casos.

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O preso agora está sob custódia e à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam. A reportagem não localizou advogados ou representantes do suspeito.

Essa é a quarta investigação conduzida pela Divisão de Combate ao Extremismo Violento da PCDF em pouco menos de um mês de trabalho e a primeira prisão efetuada. O grupo foi criado por decreto do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em resposta ao ataque violento realizado por Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de lançar bombas contra a sede do Poder Judiciário, Francisco Luiz acabou morrendo após acionar um dos próprios explosivos. O autor do ataque anunciou suas intenções violentas em publicações em seu perfil nas redes sociais e, horas antes, visitou a Câmara dos Deputados. Ele também deixou bombas em um carro estacionado em um dos anexos da Casa.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, disse que ‘temos que aperfeiçoar nossos instrumentos de segurança diante desse novo momento de radicalismo’. Um outro incidente ocorrido no sábado chamou a atenção em Brasília. Um homem passou pelo Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PMDF) dizendo que estava com explosivos e ameaçando detoná-los contra as sedes do Comando da PM e da Polícia Federal (PF). Ele foi preso.

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Fonte: @ Estadão

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