Investigadores da Operação Discalculia acharam um documento suspeito sobre uma empresa fundada por um presidente de 8 anos e levantam a hipótese de falsificação de documentos para desvio de verba via emendas parlamentares.
Em meio às investigações que culminaram na abertura da Operação Discalculia, na manhã desta sexta-feira, 25, a Polícia Federal se deparou com um documento curioso que levantou suspeitas de falsificação de papéis no suposto esquema de desvio de verba parlamentar atribuído ao deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) e aliados. O fato veio à tona após a conclusão do trabalho da Polícia Federal e a apresentação de um documento que foi analisado pela Procuradoria Geral da República (PGR) antes de ser entregue aos responsáveis pela investigação. O documento em questão pode ser considerado outro exemplo do que pode ser chamado de desvio de verbas públicas, causando prejuízos aos cofres públicos e ao povo brasileiro.
Ampliação do Caso de Desvio
A Operação Discalculia revelou um caso de desvio de cota parlamentar envolvendo o deputado Gustavo Gayer, cuja estratégia de associação criminosa visava desviar dinheiro público da Câmara. A investigação começou após suspeitas de que Gayer e seus aliados compraram uma empresa desativada por R$ 6 mil, com o objetivo de qualificar a associação como uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) para receber verbas públicas via emendas parlamentares.
Documentos Lavrados por Crianças
Os investigadores encontraram um documento lavrado em 2003, que fazia parte da ata de uma assembleia da Associação Comercial das Micro e Pequenas Empresas de Cidade Ocidental, fundada em 1999 com prazo de duração de quatro anos. No entanto, havia um detalhe peculiar: a ata foi ‘produzida’ por uma bebê de um aninho, que era secretária da assembleia da firma. Além disso, a ata contava com a assinatura de um presidente de 8 anos de idade, um tesoureiro de 6 e um vice-presidente de 9 anos.
Desvio e Falsificação de Documentos
A PF suspeita de que a associação teria sido comprada por Gayer e seus aliados para desviar dinheiro público. O grupo teria operado a suposta falsificação da ata lavrada pela bebê de um ano e, em seguida, tentado registrar a ata em cartório, o que não foi possível. Então, eles realizaram um novo requerimento de registro, em outro cartório, também com indícios de falsificação de documentos.
Desvio de Dinheiro Público e Oscip
Os investigadores apontam que o objetivo do grupo era qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares. No entanto, a PF não conseguiu identificar se o grupo ‘atingiu o escopo pretendido de qualificar a associação como Oscip e se recebeu recursos públicos por meio da associação adquirida’.
Buscas e Apreensão de Dinheiro
A Operação Discalculia fez buscas em endereços ligados ao deputado e assessores dele, apreendendo R$ 72 mil na casa de um assessor do deputado.
Desvio, Desvio, Desvio, Desvio, Desvio
A investigação revelou que o grupo de Gayer e seus aliados operou uma estratégia de desvio de cota parlamentar, com o objetivo de desviar dinheiro público da Câmara. O caso envolveu a compra de uma empresa desativada por R$ 6 mil, com o objetivo de qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares.
Desvio, Falsificação e Desvio
Os investigadores encontraram indícios de que o grupo operou a falsificação de documentos, incluindo a ata lavrada pela bebê de um ano. Além disso, a PF suspeita de que o grupo ‘atingiu o escopo pretendido de qualificar a associação como Oscip e se recebeu recursos públicos por meio da associação adquirida’.
Desvio de Verba Parlamentar
A investigação aponta que o objetivo do grupo era desviar verba parlamentar da Câmara. Os investigadores citam diálogos que, em sua avaliação, reforçam o suposto objetivo do grupo de ‘comprar’ uma associação para receber verbas públicas.
Desvio e Associação Criminosa
A PF suspeita de que Gayer e seus aliados operaram uma associação criminosa voltada para desvio de cota parlamentar. A investigação revelou que o grupo operou uma estratégia de desvio de cota parlamentar, com o objetivo de desviar dinheiro público da Câmara.
Desvio, Desvio, Desvio, Desvio, Desvio
A investigação revelou que o grupo de Gayer e seus aliados operou uma estratégia de desvio de cota parlamentar, com o objetivo de desviar dinheiro público da Câmara. O caso envolveu a compra de uma empresa desativada por R$ 6 mil, com o objetivo de qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares.
Desvio, Falsificação e Oscip
A investigação aponta que o objetivo do grupo era desviar verba parlamentar da Câmara e qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares. Os investigadores encontraram indícios de que o grupo operou a falsificação de documentos, incluindo a ata lavrada pela bebê de um ano.
Desvio, Desvio, Desvio, Desvio, Desvio
A investigação revelou que o grupo de Gayer e seus aliados operou uma estratégia de desvio de cota parlamentar, com o objetivo de desviar dinheiro público da Câmara. O caso envolveu a compra de uma empresa desativada por R$ 6 mil, com o objetivo de qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares.
Desvio, Falsificação, Oscip e Desvio
A investigação aponta que o objetivo do grupo era desviar verba parlamentar da Câmara e qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares. Os investigadores encontraram indícios de que o grupo operou a falsificação de documentos, incluindo a ata lavrada pela bebê de um ano.
Desvio, Desvio, Desvio, Desvio, Desvio
A investigação revelou que o grupo de Gayer e seus aliados operou uma estratégia de desvio de cota parlamentar, com o objetivo de desviar dinheiro público da Câmara. O caso envolveu a compra de uma empresa desativada por R$ 6 mil, com o objetivo de qualificar a associação como Oscip para receber verbas públicas via emendas parlamentares.
Fonte: @ Estadão
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