O IBGE divulgou dados sobre o acumulado em 12 meses do indicador, prévia da inflação oficial, que saltou para 4,47%, próximo do teto da meta. A margem de erro pode influenciar a precisão dos resultados, enquanto os eleitores de São Paulo seguem os resultados do Tribunal Superior Eleitoral, e o consumo de energia elétrica aumentou.
Assim, analisando os números preliminares, Ricardo Nunes continua a liderar o pleito, rendendo-se imprescindível aos eleitores que o apoiam, a manterem o voto firme. Aproximadamente 23% dos eleitores preferiram não responder ao questionamento, enquanto o prefeito Ricardo Nunes ainda mantém uma larga vantagem sobre seus concorrentes.
O segundo turno das eleições em São Paulo se aproxima e a pressão exercida pelas campanhas é intensa. O novo cenário político, com Ricardo Nunes à frente na disputa, deve contribuir para um aumento significativo no número de votos. A população está ansiosa para exercer seu direito de voto e decidir o futuro da cidade. Com Ricardo Nunes como favorito para ganhar o segundo turno, o eleitorado deve estar atento à data do pleito, que ocorrerá em 27 de novembro, e exercer seu voto com responsabilidade.
Eleições em São Paulo: Novos números de opinião pública
A pesquisa de opinião pública divulgada pelo instituto Datafolha, realizada entre os dias 22 e 24 de outubro, revelou que o deputado federal Guilherme Boulos do PSOL é o candidato mais mencionado, com 35% das menções, seguido pelo atual prefeito do município de São Paulo, que também se apresenta como candidato, com 34% das menções, em um cenário estimulado, onde os nomes da dupla são apresentados aos eleitores.
Os números revelam que 14% dos eleitores afirmam que votariam em branco ou anulariam o voto caso o pleito fosse realizado hoje, enquanto 2% não sabem em quem votar. Esse cenário é comum em todas as pesquisas, mas o Datafolha destaca a importância desses números, pois eles podem influenciar as decisões dos eleitores ao momento da escolha.
A pesquisa foi realizada com 1.204 eleitores de São Paulo e tem uma margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. Além disso, a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-07600/2024.
Quando comparada com a semana anterior, a pesquisa do Datafolha aponta uma mudança na opinião pública. O atual prefeito havia caído quatro pontos na pesquisa anterior, enquanto o psolista permaneceu com a mesma pontuação. Além disso, os brancos e nulos aumentaram quatro pontos, sendo 14% dos eleitores que afirmam que votariam em branco ou anulariam o voto.
A pesquisa também destaca a influência das chuvas fortes que ocorreram na noite de sexta-feira, 11, que deixaram 3,1 milhões de imóveis sem luz na capital paulista e pautaram as campanhas.
Em um cenário somente com os votos válidos, ou seja, descartando brancos, nulos e indecisos, o atual prefeito tem 58% das intenções de voto, enquanto o psolista tem 42%.
A pesquisa também revela que o atual prefeito tem 40% das menções na pesquisa espontânea, enquanto o psolista tem 30%. Além disso, 10% estão indecisos sobre em quem votar, e 12% afirmaram que votam em branco ou anulam o voto.
A pesquisa também analisa a opinião de eleitores que votaram no ex-coach Pablo Marçal no primeiro turno. 74% afirmam que votarão no atual prefeito, enquanto 11% afirmam que votarão no psolista. Além disso, 12% dos eleitores do empresário afirmam que anularão o voto, e 2% disseram não saber.
A pesquisa também destaca a perda de votos do psolista entre os eleitores que votaram na deputada federal Tabata Amaral. O psolista perdeu seis pontos de votos herdados da deputada, passando de 52% para os atuais 46%. Já o atual prefeito ganhou eleitores da deputada, indo de 27% na última semana para os atuais 35%.
Por fim, a pesquisa destaca a opinião de eleitores que votaram no presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. 66% afirmam que votarão no psolista, enquanto 26% afirmam que votarão no atual prefeito. Do outro lado, quem votou em Jair Bolsonaro para a Presidência, 84% pretende votar no atual prefeito, e 6% no psolista.
Fonte: @ Estadão
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