Projeto União vai valer a partir do próximo ano letivo, após sanção do presidente Lula, e visa combater a desunião escolar, promovida pela sigla que representa os deputados na Câmara, que está em disputa pela presidência.
A crise de liderança no União Brasil é um problema a ser resolvido e não deve ser adiado. A falta de um líder claro pode gerar uma crise política que afete negativamente o partido e seus membros. Além disso, uma crise de identidade também pode surgir se o partido não encontrar um caminho claro para seguir em frente.
A decisão de adiar a definição de um novo líder até fevereiro de 2025 é uma manobra política que pode ser vista como uma tentativa de manter o poder no partido. No entanto, isso pode apenas aggravar a crise e levar a mais confusão no futuro. A questão da crise ainda precisa ser abordada e resolvida para que o partido possa se recuperar e voltar a ser uma força política relevante. O tempo está se esgotando e a crise do partido precisa ser resolvida o mais rápido possível.
Uma Crise de Identidade Domina o União Brasil.
O União Brasil enfrenta uma profunda crise de identidade, com membros questionando se a sigla deve se manter próxima ao governo ou adotar uma postura mais oposicionista. Nesse cenário de desorientação, cresce o sentimento de desunião dentro do partido, com deputados até cogitando a possibilidade de uma saída em massa, em um ano marcado por uma disputa pela presidência da sigla, que terminou com a derrota do então presidente Luciano Bivar, e a vitória de Antonio Rueda.
A crise da crise — uma crise política devido à disputa pela presidência do partido — se soma a uma crise de liderança, com parlamentares disputando a liderança do União Brasil em 2025. A disputa se concentra em Pedro Lucas Fernandes (MA), Damião Feliciano (PB), mais governista, e Mendonça Filho (PE), de oposição. Segundo deputados ouvidos reservadamente, se a votação fosse hoje, Damião Feliciano poderia levar a vitória.
A reunião que chegou ao consenso do adiamento durou mais de quatro horas e teve a participação do presidente do União, Antonio Rueda, dos ministros Celso Sabino (Turismo) e Juscelino Filho (Comunicação), além de demais deputados. Celso Sabino chegou a manifestar apoio a Pedro Lucas Fernandes para assessores. Ele apontou para o braço de uma policial legislativa federal que protegia a entrada de pessoas na sala, que ostenta a sigla ‘PLF’. ‘Aqui, ó, Pedro Lucas Fernandes’, brincando que a sigla seria um acrônimo do deputado maranhense.
Durante a conversa, parlamentares manifestaram duras opiniões, e preocupações. E houve ânimos acalorados. Leur Lomanto Júnior (União-BA) até falou que espera que isso levaria o partido a voltar a ser ‘piadinha’. ‘Qualquer decisão que esse bancada tome vai significar a divisão do União Brasil. Não é isso que nos queremos. Não queremos voltar a piadinha dos deputados, quando éramos chamados de ‘Desunião Brasil’’, disse. Leur lembrou ainda que o partido vive uma segunda ‘turbulência’. ‘Nós estamos vivenciando, depois ter passado por uma turbulência que foi a questão da presidência da legenda, e agora vivenciar mais uma turbulência como essa’, disse.
Uma Crise de Identidade Torce o União Brasil.
Um ano de disputas internas, incluindo uma briga pela presidência, fez do União Brasil um partido em crise. A disputa pela presidência da sigla, que terminou com a vitória de Antonio Rueda, deixou marcas profundas. A crise política se soma a uma crise de liderança, com parlamentares disputando a liderança do partido em 2025. A disputa se concentra em Pedro Lucas Fernandes, Damião Feliciano, mais governista, e Mendonça Filho, de oposição.
A crise de liderança se soma a uma crise de identidade, com o partido questionando sua posição política. A crise de identidade é agravada pela disputa pela presidência do partido, que terminou com a vitória de Antonio Rueda. A crise política se soma a uma crise de liderança, com parlamentares disputando a liderança do partido em 2025. A disputa se concentra em Pedro Lucas Fernandes, Damião Feliciano, mais governista, e Mendonça Filho, de oposição.
A Crise Política do União Brasil.
A crise política do União Brasil é agravada pela disputa pela presidência do partido, que terminou com a vitória de Antonio Rueda. A crise política se soma a uma crise de liderança, com parlamentares disputando a liderança do partido em 2025. A disputa se concentra em Pedro Lucas Fernandes, Damião Feliciano, mais governista, e Mendonça Filho, de oposição.
O União Brasil enfrenta uma crise de liderança, com parlamentares disputando a liderança do partido em 2025. A disputa se concentra em Pedro Lucas Fernandes, Damião Feliciano, mais governista, e Mendonça Filho, de oposição. A crise de liderança se soma a uma crise de identidade, com o partido questionando sua posição política. A crise de identidade é agravada pela disputa pela presidência do partido, que terminou com a vitória de Antonio Rueda.
Fonte: @ Estadão
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