A vice-presidente do Eurojust, que reúne os procuradores-chefes da Europa, busca reativar uma parceria engavetada desde o governo Bolsonaro com o sistema-de-informações compartilhado, abordando a luta-antimafia e crime-transnacional, além de se alinhar com a política-pública pública da Procuradoria Republicana.
A participação da Procuradoria da República na Cúpula dos Procuradores-Gerais (PG20) é uma oportunidade para que o Brasil se posicione como um dos principais atores na luta contra o crime internacional. Com a integração ao grupo, o país poderá compartilhar experiências e conhecimentos com outros países em busca de soluções para combater o crime organizado e transnacional.
A integração da Procuradoria da República na Cúpula dos Procuradores-Gerais (PG20) pode ser um passo importante na luta contra o crime internacional e transnacional. Além disso, a participação do Brasil em iniciativas como o grupo ‘o estado da arte’ das iniciativas do Ministério Público em âmbito internacional pode ajudar a fortalecer as relações diplomáticas e a cooperação internacional, como destacou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, durante a abertura da cúpula. O Brasil pode ser um exemplo para outros países na luta contra o crime, e a integração da Procuradoria da República nesse grupo pode ser um passo importante nessa direção.
Parceria para combatê-lo
A parceria entre o Brasil e a Eurojust pode ser um passo importante no combate ao crime organizado transnacional. O vice-presidente da Eurojust, Boštjan Škrlec, reiterou o convite para que o MPF ingresse na organização internacional, reforçando a importância da cooperação no combate ao crime transnacional.
Crimes sem fronteiras
A ocorrência de crimes organizados transnacionais, como o PCC, com extensa atuação internacional, exige uma resposta coordenada e eficaz entre as autoridades nacionais e internacionais. A parceria entre o Brasil e a Eurojust pode ajudar a desarticular essas organizações criminosas.
Sistema de informações e política pública
A troca de informações operacionais e a parceria entre os Ministérios Públicos e as autoridades internacionais são fundamentais para o combate ao crime organizado. A Eurojust tem acesso a ferramentas únicas e tecnologia de ponta, o que pode aumentar exponencialmente a eficácia das investigações conjuntas.
Crime organizado e a luta antimafia
A cooperação internacional é crucial para combater o crime organizado, que opera em escala global. A presença do Brasil na Eurojust pode ajudar a combater a lavagem de dinheiro e a corrupção, além de desarticular as redes criminosas.
Parceria para o futuro
A expectativa é de que o Brasil assine o acordo com a Eurojust, o que pode reforçar a parceria entre os países membros. A cooperação internacional é fundamental para combater o crime organizado transnacional e proteger os cidadãos brasileiros.
Crime-transnacional e crime-organizado
A parceria entre o Brasil e a Eurojust pode ajudar a desarticular as redes criminosas que operam em escala global. A cooperação internacional é fundamental para combater o crime organizado transnacional e proteger os direitos dos cidadãos.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo