Senador Angelo Coronel afirma que medidas de corte de despesas precisam vir do Executivo, pois não poderá se responsabilizar.
Com o objetivo de fortalecer a segurança; em todo o território nacional, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública assinaram um acordo de cooperação técnica. Esse acordo prevê a produção de um mapa sobre a presença das organizações criminosas no País. A Abin é o órgão responsável por reunir, processar e analisar informações de segurança; destinadas à formulação de políticas públicas. Já o Fórum Brasileiro de Segurança Pública é uma entidade que congrega diferentes organizações públicas; vinculadas ao tema de segurança. Juntos, eles pretendem produzir um mapa que mapeie a presença das organizações criminosas no Brasil. Isso pode ajudar a impulsionar políticas de segurança mais abrangentes e eficazes.
Essa parceria é um passo importante para fortalecer a segurança pública; em todo o Brasil. A Abin e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública estarão trabalhando juntos para produzir um mapa detalhado sobre a presença de organizações criminosas em todo o território nacional. Isso pode ajudar a identificar áreas de maior risco e a desenvolver estratégias mais eficazes para combater o crime. Além disso, a parceria também visa promover a cooperação e o compartilhamento de informações entre as diferentes entidades responsáveis por garantir a segurança do País. Com isso, esperam-se resultados positivos na luta contra o crime organizado e no fortalecimento da segurança nacional.
Levantamento visa compreender o impacto da segurança pública nacional
O governo vai realizar um levantamento com o objetivo de entender melhor o tamanho e a força das 88 facções criminosas que atuam no país. Além de identificar seus locais de atuação, o objetivo é mensurar o alcance desses grupos em cada estado e apontar os negócios ilegais que desenvolvem. O levantamento visa fornecer dados precisos para a formulação de políticas públicas de segurança nacional, contribuindo para a melhoria da segurança pública em todo o país.
A medida busca entender como essas facções exercem seu poder e influência em diferentes regiões do país, controlando atividades criminosas como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, roubo de cargas e sequestros. Além disso, o levantamento visa apurar se esses grupos têm algum nível de cooperação com outras facções, bem como sua influência na economia local. Com essas informações, será possível criar estratégias mais eficazes para combater o crime organizado e prevenir a escalada dos problemas de segurança.
O levantamento também busca entender como essas facções se relacionam com a inteligência estratégica, que é fundamental para a elaboração de políticas públicas de segurança nacional. Essa inteligência é obtida por meio de cooperação técnica entre diferentes órgãos públicos, como a Abin, para fornecer dados precisos e atualizados sobre a atividade criminosa no país.
A realização do levantamento contou com a participação de 25 agentes e servidores do GIR-7, que trabalharam em estreita colaboração com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que é um órgão fundamental para a formulação de políticas públicas de segurança. A cooperação técnica entre esses órgãos é importante para a elaboração de estratégias eficazes para combater o crime organizado e promover a segurança pública no país.
O acordo de cooperação técnica foi assinado pelo diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, e pelo presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima. Esse acordo visa fortalecer a parceria entre os dois órgãos para fornecer dados precisos e atualizados sobre a atividade criminosa no país, contribuindo para a melhoria da segurança pública em todo o país.
Fonte: @ Estadão
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