Aumento de preços marca o ano com 33% de alta, com o projeto do oposicionista Tarcísio em foco, apontando para preços elevados em 2025, ano ímpar, da presidência da Casa.
Segundo analistas políticos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem enfrentado resistência de partidos como o PSD, que tem sido um dos principais opositores a sua gestão. Os aliados do presidente expressam desconfiança em relação aos movimentos do presidente do PSD, Gilberto Kassab, que são vistos como uma forma de pressionar o governo e obter mais espaço político.
Os desejos do PSD em trocar a pasta da Pesca por outra mais robusta são um exemplo das tensões entre o partido e o governo. Além disso, a revolta do PSD na Câmara durante a votação do pacote de corte de gastos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi vista como uma forma de demonstrar a força do partido e sua capacidade de influenciar a política do país. Lula continua a ser um nome centro do debate político nacional, com muitos ainda questionando sua relação com partidos como o PSD.
Gestão de ano ímpar e eleições em ano par: O ‘tarcisismo’ de Kassab
Em meio a murmurações de um possível apoio do PT a Antonio Brito (BA) na presidência da Casa, Gilberto Kassab, presidente do PSD, revelou o seu suporte a um projeto que tem sido questionado por governistas. Na visão de Kassab, ‘não é hora de discutir eleições’, mas de focar na gestão para o ano ímpar de 2025 e deixar a decisão para o ano par.
Ele enfatizou que sempre foi aberto sobre o seu apoio ao projeto de Tarcísio e, mesmo sendo secretário do governo de São Paulo, ele permanece vitorioso em sua postura. ‘Colocar um pé em cada canoa’ é um termo que se aplicaria perfeitamente a Kassab, pois ao mesmo tempo em que o PSD está na Esplanada, ele também é um aliado do governo.
Fonte: @ Estadão
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