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A política brasileira está em um novo contexto após o impeachment da presidente Dilma Rousseff em 2016, com a eleição de Micrel Paulo Guedes como ministro da Economia em 2019, e a eleição de Jair Bolsonaro em 2018. No entanto, a política no Brasil ainda é dominada por partidos tradicionais, como o PT e o PSDB, e a esquerda ainda é forte na política brasileira.
Com a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, a direita bolsonarista tornou-se um fator importante na política brasileira. No entanto, a direita bolsonarista está enfrentando desafios, como a crise econômica no Brasil e a perda de popularidade do presidente Jair Bolsonaro. Além disso, a oposição ao governo de Jair Bolsonaro está se fortalecendo, com partidos como o PT e o PSDB liderando a oposição ao governo.
Política: Sentimento de Perseguição Crecem no Entorno de Presidenciáveis
Nas últimas semanas, o cenário político brasileiro tem sido marcado por uma onda de prisões e condenações de figuras próximas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, levando a crescente sensação de perseguição e necessidade de reforço em assessoramento jurídico. O vice de Bolsonaro em 2022, general Walter Braga Netto, foi preso acusado de interferir na investigação de tentativa de golpe conduzida pelo Supremo Tribunal Federal, marcando o início de um cerco judicial que atinge o entorno dos presidenciáveis.
A Justiça Eleitoral recentemente condenou o governador Ronaldo Caiado (União-GO) e determinou que ele fique inelegível por 8 anos, com a juíza Maria Umbelina Zorzetti considerando que Caiado usou o Palácio das Esmeraldas, sede do governo goiano, para realizar evento de campanha para seu aliado, o prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (União-GO), prática que pode configurar abuso de poder político. O governador nega a acusação e deve recorrer da decisão.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e o ex-presidente Jair Bolsonaro foram condenados à inelegibilidade. Antes do político de Goiás, o ex-presidente Jair Bolsonaro já fora declarado inelegível após ataques à democracia. Outras duas esperanças para a direita, o coach Pablo Marçal (PRTB-SP) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), são alvos de ações que colocam seus projetos eleitorais em xeque.
Já o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) escapou de uma derrota no último mês. O cenário vem alimentando na militância bolsonarista o sentimento de que o ‘sistema’, forma genérica a que se referem às instituições democráticas, atua para minar o poder da direita bolsonarista visando a próxima eleição presidencial.
Advogados próximos a essas lideranças rechaçam ‘vitimismo’ com essas derrotas e criticam as estratégias jurídicas que levaram a essas condenações. A preocupação na direita com o nível do assessoramento técnico de bolsonaristas levou um grupo de advogados e membros do Judiciário a articular um grupo para fortalecer a defesa jurídica de seus aliados.
Nomes como Karina Kufa, advogada de Bolsonaro, Angela Gandra, ex-secretária nacional da Família do Ministério dos Direitos Humanos de Damares Alves, e Arthur Guerra, advogado do governador mineiro Romeu Zema (Novo), fazem parte da iniciativa, chamada ‘Garantistas’. A inelegibilidade de Bolsonaro é divisor de águas nos planos da direita para 2026. O ex-presidente tem tentado manter a influência sobre o destino da chapa que enfrentará o PT enquanto outras lideranças desafiam sua hegemonia.
Deputados federais bolsonaristas relataram ao Estadão que o nome de Caiado com o governador mineiro Romeu Zema (Novo) de vice ganha força entre insatisfeitos com o clã. Na última campanha eleitoral, Bolsonaro atacou o goiano publicamente, enfraquecendo-o perante a militância. Aliados de Bolsonaro cogitam repetir a estratégia petista de 2018, quando Fernando Haddad assumiu na mesma chapa o lugar de Luiz Inácio Lula da Silva, então inelegível, e se beneficiou da transferência de votos do aliado e chegando ao segundo turno. Eduardo Bolsonaro é o
Fonte: @ Estadão
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