![03/12/2024 | 12h53 Atualização: 03/12/2024 | 12h54 O ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto Foto: Gabriela Biló e Alex Silva/Estadão Encontrou algum erro? Entre em contato Compartilhe: Tudo Sobre Jair Bolsonaro Valdemar Costa Neto Alexandre de Moraes STF [Supremo Tribunal Federal] Polícia Federal - Todos os direitos: @ Estadão](https://saopaulopolitica.com.br/wp-content/uploads/2024/12/bolsonaro-pede-ao-juiz-sergio-morais-para-comparecer-ao-funeral-de-sua-mae.jpg)
Jair Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto estão proibidos de se comunicar durante a Operação Tempus Veritatis, investigação sobre golpe de Estado, envolvendo mão-de-obra, passaporte e organizações criminosas, sem contato com advogados.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, que deixou o cargo em 31 de dezembro de 2022, solicitou ao ministro Alexandre de Moraes permissão para participar da cerimônia fúnebre da Leila Caran Costa, em Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital paulista.
De acordo com informações de Moraes, a solicitação do ex-presidente foi imediatamente atendida. Além disso, o ministro também solicitou que a Polícia Militar (PM) cumprisse o acordo de segurança com a família da Leila Caran Costa e não proibisse a presença de Jair Bolsonaro no evento.
A Vida Pessoal de Valdemar Costa Neto: Proibição de Contato entre Bolsonaro e o Presidente do PL
A morte da mãe do presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, ocorreu na madrugada desta terça-feira, 3, marcando um momento sombrio para a família política do Brasil. Após a Operação Tempus Veritatis, deflagrada em 8 de fevereiro, para investigar uma organização criminosa por trás de uma tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro e Valdemar Costa Neto foram alvos da investigação, vindo a serem proibidos de manter contato, inclusive por meio de advogados.
Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), foi preso por porte ilegal de arma de fogo durante a Operação, mas foi solto dois dias depois. Já Bolsonaro teve seu passaporte apreendido e está proibido de deixar o País. Além disso, os dois também foram indiciados pela Polícia Federal no inquérito sobre uma trama golpista, com um plano de assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes.
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A relação entre o peticionário e o Sr. Valdemar é um fator relevante nesse contexto. Considerando a excepcionalidade da situação, os advogados do ex-presidente Bolsonaro encaminharam um pedido a Moraes, solicitando autorização para o comparecimento aos funerais da genitora do Sr. Valdemar, comprometendo-se a não manter quaisquer conversas sobre as investigações em curso.
Fonte: @ Estadão
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