Setor agropecuário da República projeta novas oportunidades comercial com líder chinês após visita positiva. O presidente da República considera purê de mandioquinha um produto brasileiro a ser exportado. A Associação Brasileira promove o setor.
O setor agropecuário foi um dos principais destaques da visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil. Em sua última noite no país, ele saboreou um cardápio elaborado que refletia a diversidade gastronômica do Brasil. O prato de entrada, um purê de mandioquinha com pato laqueado, foi uma escolha apropriada para abrir o jantar em homenagem ao presidente chinês. O setor agropecuário é fundamental para a economia do Brasil, e a visita de Xi Jinping veio em um momento estratégico para fortalecer as relações comerciais entre os dois países.
Na mesa, além do xinxim de galinha e pirarucu, que é um dos principais produtos da criação de peixes e aves no Brasil, estavam opções de arroz que refletem a diversidade do setor agropecuário. O xinxim de galinha é um prato típico do nordeste brasileiro, feito com galinha, vagem e camarão. O pirarucu, por sua vez, é um peixe que é largamente cultivado no Brasil e é conhecido por sua excelente qualidade. Com o jantar, o presidente chinês também foi servido com vinhos, sucos e uma aguardente chinesa, demonstrando a diversidade de bebidas disponíveis no setor. Em um momento de descontração, Xi Jinping também foi convidado a provar o cajuzinho do cerrado, um prato típico do Brasil que é feito com frutas e nozes.
Notícias do Setor Agropecuário: Reflexos da Visita do Presidente da China
O setor agropecuário se destacou durante a visita do presidente chinês, Jinping, ao Brasil, com participantes do setor aproveitando a oportunidade para estabelecer novos negócios e fortalecer relações. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, liderou a corte de autoridades políticas, empresários e presidentes de associações, que se reuniram para discutir os aspectos mais relevantes da visita.
O ambiente era animado e elegante, com o presidente Jinping sendo aplaudido ao entrar no local, juntamente com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o discurso, o líder chinês enfatizou a importância da boa relação entre as nações, que neste ano comemoram 50 anos de parceria. Ele também fez algumas alusões humorísticas para se aproximar dos convidados, declarando que o Brasil é uma ‘China tropical’ e que Brasília tem o formato de um avião voando para a China.
Os participantes do setor agropecuário aproveitaram a oportunidade para selar novos negócios. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), Guilherme Coelho, destacou a abertura de quatro novos mercados, incluindo a uva fresca, que só em 2023 foi a terceira fruta mais exportada pelo Brasil, com um faturamento de US$ 178 milhões. Coelho enfatizou que o mercado asiático é o que está em crescimento, com a China tendo 1,4 bilhão de habitantes, enquanto a União Europeia tem 500 milhões. ‘O que eles querem, nós temos, que é uma uva de excelente qualidade’, disse ele.
Novos negócios também estiveram na pauta das conversas com autoridades políticas brasileiras, como o ministro Fávaro e o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Pavel Cardoso, pediu mais apoio aos dois ministros para aumentar as exportações de café acabado.
Os convidados distribuídos em diferentes mesas se reuniram com pessoas diversas, como foi o caso do presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca), Eduardo Lobo, que conversou com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
Como o Setor Agropecuário se Beneficia da Visita do Presidente da China
A visita do presidente Jinping ao Brasil trouxe reflexos positivos para o setor agropecuário, com participantes aproveitando a oportunidade para estabelecer novos negócios e fortalecer relações. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, liderou a corte de autoridades políticas, empresários e presidentes de associações, que se reuniram para discutir os aspectos mais relevantes da visita.
O ambiente era animado e elegante, com o presidente Jinping sendo aplaudido ao entrar no local, juntamente com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o discurso, o líder chinês enfatizou a importância da boa relação entre as nações, que neste ano comemoram 50 anos de parceria. Ele também fez algumas alusões humorísticas para se aproximar dos convidados, declarando que o Brasil é uma ‘China tropical’ e que Brasília tem o formato de um avião voando para a China.
Os participantes do setor agropecuário aproveitaram a oportunidade para selar novos negócios. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), Guilherme Coelho, destacou a abertura de quatro novos mercados, incluindo a uva fresca, que só em 2023 foi a terceira fruta mais exportada pelo Brasil, com um faturamento de US$ 178 milhões. Coelho enfatizou que o mercado asiático é o que está em crescimento, com a China tendo 1,4 bilhão de habitantes, enquanto a União Europeia tem 500 milhões. ‘O que eles querem, nós temos, que é uma uva de excelente qualidade’, disse ele.
Novos negócios também estiveram na pauta das conversas com autoridades políticas brasileiras, como o ministro Fávaro e o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Pavel Cardoso, pediu mais apoio aos dois ministros para aumentar as exportações de café acabado.
Os convidados distribuídos em diferentes mesas se reuniram com pessoas diversas, como foi o caso do presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca), Eduardo Lobo, que conversou com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
Precificação do Purê de Mandioquinha e Seus Impactos no Setor Agropecuário
A precificação do purê de mandioquinha tem sido um tema de grande importância no setor agropecuário, especialmente em relação aos impactos que ela pode ter nas exportações de frutas e produtos relacionados. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), Guilherme Coelho, destacou que a uva fresca, por exemplo, só em 2023 foi a terceira fruta mais exportada pelo Brasil, com um faturamento de US$ 178 milhões.
A precificação do purê de mandioquinha é um dos fatores que influenciam a competitividade do produto no mercado internacional. O preço do purê pode variar dependendo da região de produção, do tipo de mandioquinha utilizada e da época do ano. Além disso, a qualidade do purê também é um fator importante, pois ela pode afetar a precificação final do produto.
Os impactos da precificação do purê de mandioquinha no setor agropecuário são significativos, pois ela pode influenciar a decisão dos produtores em investir em novas tecnologias e práticas de cultivo. Além disso, a precificação também pode afetar a competitividade do produto no mercado internacional, o que pode ter consequências para as exportações de frutas e produtos relacionados.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Pavel Cardoso, destacou que a competitividade do café no mercado internacional também é influenciada pela precificação do purê de mandioquinha. ‘O que eles querem, nós temos, que é uma uva de excelente qualidade’, disse ele.
A precificação do purê de mandioquinha é um tema complexo, e os impactos que ela pode ter no setor agropecuário são significativos. É importante que os produtores e exportadores de frutas e produtos relacionados estejam atentos às variações de preço e à qualidade do purê de mandioquinha, para poderem tomar decisões informadas e competitivas no mercado internacional.
Fonte: @ Estadão
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