Crescimento anual de 1,1% no 2º trimestre, abaixo dos 1,7% do 1º trimestre, devido à desaceleração da demanda de rações e concentrados na Indústria Nacional de Alimentação, segundo o Sindicato.
No primeiro semestre, o Brasil alcançou uma produção de 42 milhões de toneladas de rações e concentrados, um aumento de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado é um reflexo do esforço contínuo da indústria de alimentação animal em produzir alimentos de alta qualidade para os animais.
A fabricação de rações e concentrados é um processo complexo que envolve a seleção de ingredientes de alta qualidade e a utilização de tecnologias avançadas. No segundo trimestre, a indústria apresentou um crescimento anual de 1,1%, o que é um sinal de que a criação de novos produtos e a inovação estão impulsionando o setor. Além disso, a produção de rações e concentrados é fundamental para a saúde e o bem-estar dos animais, e a indústria está comprometida em produzir alimentos seguros e saudáveis. A inovação é a chave para o sucesso.
Produção de Ração em 2023: Análise e Perspectivas
A produção de ração no Brasil apresentou um crescimento de 1% em 2023, alcançando 82,9 milhões de toneladas, de acordo com dados do Sindirações. Esse aumento é resultado da criação de novas unidades de produção e da fabricação de rações de alta qualidade. A indústria de rações e concentrados é um setor importante para a economia nacional, e o Sindirações trabalha para promover o crescimento anual da produção.
A demanda de rações para frangos de corte foi de 18,3 milhões de toneladas na primeira metade do ano, estável em relação ao primeiro semestre de 2023. No entanto, a previsão é de que a produção atinja 37,8 milhões de toneladas em 2024, um avanço de 3,5%. Já a demanda de rações para poedeiras apresentou um crescimento de 5,8% no semestre, alcançando 3,61 milhões de toneladas. A expectativa é de incremento de 1% no ano, para 6,97 milhões de toneladas.
Perspectivas para a Indústria de Ração
A produção de rações para suínos cresceu 0,6% na primeira metade do ano, para 10,4 milhões de toneladas, com previsão de alta anual de 1%, para 21 milhões de toneladas. Já a demanda de rações para bovinos de corte apresentou um crescimento de 5,1%, para 2,62 milhões de toneladas, e deve ser de 4,3% ao fim do ano, para 6,84 milhões de toneladas.
O CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani, avaliou que a perspectiva no horizonte anual reserva ainda amplas variações, a exemplo do flagrante incremento das rações para poedeiras, bovinos de corte e aquacultura, ao contrário da expectativa mais moderada em relação à alimentação industrializada do plantel leiteiro e dos suínos. ‘É importante ressaltar que o provável incremento, tradicionalmente apurado ao longo dos segundos semestres, permite apostar que a produção possa superar 86 milhões de toneladas de rações e concentrados (exceto sal mineral) e vislumbrar então um avanço da ordem de 2,3% em 2024′, concluiu Zani.
A fabricação de rações é um processo complexo que envolve a criação de fórmulas nutricionais adequadas para cada tipo de animal. A produção de rações de alta qualidade é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, além de contribuir para o crescimento da indústria de alimentação animal. O Sindirações trabalha para promover a produção sustentável e responsável de rações, garantindo a segurança alimentar e a proteção do meio ambiente.
Fonte: @ Estadão
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