Jonatas Pulquério deixa a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura após 18 meses, criticando o modelo do seguro rural, que faz parte do Plano Trienal do Seguro, da Política de Gestão do Departamento de Crédito.
A Gestão de Risco é um componente fundamental na administração de políticas agrícolas, e a Diretoria de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está passando por uma mudança de comando. A Gestão de Risco é essencial para minimizar os impactos de eventos adversos no setor agropecuário.
Com a saída de Jonatas Pulquério, a Administração de Risco no Mapa precisará ser reestruturada para garantir a continuidade dos projetos em andamento. A Gerenciamento de Risco é uma área crítica que exige uma abordagem proativa e eficaz para mitigar os riscos associados à produção agropecuária. A Controle de Risco é fundamental para proteger os interesses dos produtores rurais. A nomeação de um novo diretor será crucial para garantir a continuidade da Gestão de Risco no Mapa. A Secretaria de Política Agrícola (SPA), chefiada por Guilherme Campos, indicado do PSD, terá um papel importante nesse processo.
Gestão de Risco: Um Desafio Constante
A Administração de Risco é um aspecto fundamental na gestão de políticas agrícolas, e o Ministério da Agricultura tem trabalhado arduamente para melhorar essa área. Recentemente, o ex-diretor da Secretaria de Política Agrícola, Pulquério, destacou como um dos principais avanços na Política de Gestão de Risco a aprovação do Plano Trienal do Seguro Rural, que prevê valores até 2027. Essa medida é um exemplo de como a Gestão de Risco pode ser eficaz na mitigação de riscos e na proteção dos agricultores.
No entanto, a exoneração de Pulquério, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 02 de setembro, levantou questões sobre a continuidade desse trabalho. Segundo Pulquério, a decisão foi tomada pelo secretário da Secretaria de Política Agrícola (SPA), Guilherme, após a bancada do PSD ter pedido seu cargo. A posição crítica de Pulquério em relação ao modelo do atual Plano Safra pode ter contribuído para essa decisão.
Gerenciamento de Risco: Um Desafio Institucional
O Departamento de Crédito do Ministério da Agricultura tem sido um obstáculo para a implementação de políticas de mitigação de risco, como o seguro rural. Segundo Pulquério, o departamento nunca considerou trabalhar na estruturação do Fiagro Reorg, um programa que visa fortalecer a gestão de risco no setor agrícola. Essa falta de cooperação pode ter contribuído para a exoneração de Pulquério.
A Controle de Risco é fundamental para a gestão de políticas agrícolas, e a exoneração de Pulquério pode ter impactos negativos nessa área. O nome do substituto de Pulquério ainda não foi definido, e a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura não respondeu às solicitações de comentário até a publicação desta matéria. A Gestão de Risco continua a ser um desafio constante para o setor agrícola, e é fundamental que as instituições trabalhem juntas para mitigar os riscos e proteger os agricultores.
Fonte: @ Estadão
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