Nostalgia é uma emoção que ativa diferentes áreas cerebrais, despertando sensações positivas. Mas, quando se rememora a versão romantizada do passado, pode ser uma roubada de tempo.
Uma sensação de nostalgia invade o mercado consumidor, levando muitos a relembrar a infância de forma vibrante. A atriz venezuelana, mais conhecida por sua estréia em Nacida para ganhar, revive o passado com sua nova obra de arte em formato de fita cassete, onde consegue vender algo em torno de 23 mil cópias, demonstrando o impacto que o nostálgico pode causar. A nostalgia se apresenta de forma cada vez mais presente nas novas tendências.
Além disso, o mercado de relógios analógicos experimenta um ressurgimento, especialmente entre os consumidores da geração Z, que optam por esse estilo sob a justificativa de “retornar ao passado”. Em um cenário onde o tempo parece passar cada vez mais rápido, a melancolia se faz sentir, levando muitos a optar por brinquedos, como bonecas de pano e brinquedos de tecido, que são feitas à mão, e podem significar um retorno ao passado. A saudade também é sentida, mas de forma mais sutil, quando as pessoas optam por um item de colecionador, como um livro que lembra um período da infância.
A nostalgia, uma emoção que nos conecta ao passado
Na era da inteligência artificial e da infodemia, a nostalgia se consolida como uma emoção predominantemente positiva, que nos leva a refletir sobre a vida passada e a saudade que nos preenche. A curta história do conceito de nostalgia começou em 1934, quando o estudante de Medicina suíço Johannes Hofer a descreveu como uma doença com sintomas psicológicos e fisiológicos. No entanto, com o passar das décadas, a percepção da nostalgia mudou, e ela passou a ser vista como uma emoção positiva, embora ‘agridoce’, como se diz em alguns lugares.
Uma emoção que nos faz refletir sobre o passado
O estudo Padrões de atividade cerebral associados à nostalgia: uma perspectiva da neurociência sócio-cognitiva, publicado no site da Oxford University Press, revela que a nostalgia surge de memórias pessoalmente relevantes e pode ser provocada por uma variedade de gatilhos, incluindo objetos, eventos, pessoas da infância ou juventude, canções, fotografias, cheiros, sabores. Com a possibilidade de ser vivenciada várias vezes, ocorre em culturas dos cinco continentes e é observada em todas as idades, de crianças mais velhas a adultos.
Uma saudade que nos conecta ao passado
Exames de neuroimagem mostram que a nostalgia envolve não só uma, mas diferentes regiões cerebrais, a exemplo do que ocorre também com outras emoções, como medo, raiva, tristeza, felicidade, nojo, surpresa. Envolve estruturas do cérebro relacionadas à autorreflexão (ligada a experiências significativas da vida da pessoa), à memória autobiográfica (nas lembranças nostálgicas, o eu é apresentado com destaque), à regulação emocional (provoca mais afeto positivo do que negativo) e ao sistema de recompensas. A nostalgia aumenta a autoestima e o significado da vida, promove a conexão social e o apoio social, incentiva a busca de ajuda, melhora a saúde psicológica e o bem-estar e atenua estados disfóricos, como solidão, tédio, estresse ou ansiedade de morte.
A nostalgia é uma emoção complexa que nos conecta ao passado e nos faz refletir sobre a vida passada. Com a possibilidade de ser vivenciada várias vezes, ela ocorre em culturas dos cinco continentes e é observada em todas as idades. A nostalgia envolve diferentes regiões cerebrais e estruturas relacionadas à autorreflexão, memória autobiográfica, regulação emocional e sistema de recompensas. Ela aumenta a autoestima e o significado da vida, promove a conexão social e o apoio social, incentiva a busca de ajuda e melhora a saúde psicológica e o bem-estar.
Nos dias de hoje, a nostalgia é uma emoção predominante, especialmente em meio à infodemia e à inteligência artificial. Com a possibilidade de ser vivenciada várias vezes, ela é observada em todas as idades, de crianças mais velhas a adultos. A nostalgia é uma emoção complexa que envolve diferentes regiões cerebrais e estruturas relacionadas à autorreflexão, memória autobiográfica, regulação emocional e sistema de recompensas. Ela aumenta a autoestima e o significado da vida, promove a conexão social e o apoio social, incentiva a busca de ajuda e melhora a saúde psicológica e o bem-estar.
A nostalgia é uma emoção que nos faz refletir sobre o passado e nos conecta a eventos, pessoas e objetos da infância ou juventude. Com a possibilidade de ser vivenciada várias vezes, ela ocorre em culturas dos cinco continentes e é observada em todas as idades. A nostalgia envolve diferentes regiões cerebrais e estruturas relacionadas à autorreflexão, memória autobiográfica, regulação emocional e sistema de recompensas. Ela aumenta a autoestima e o significado da vida, promove a conexão social e o apoio social, incentiva a busca de ajuda e melhora a saúde psicológica e o bem-estar.
Em meio à infodemia e à inteligência artificial, a nostalgia é uma emoção predominante, especialmente em meio à nostalgia, produzida por uma variedade de gatilhos, incluindo objetos, eventos, pessoas da infância ou juventude, canções, fotografias, cheiros, sabores. Com a possibilidade de ser vivenciada várias vezes, ela é observada em todas as idades, de crianças mais velhas a adultos. A nostalgia envolve diferentes regiões cerebrais e estruturas relacionadas à autorreflexão, memória autobiográfica, regulação emocional e sistema de recompensas. Ela aumenta a autoestima e o significado da vida, promove a conexão social e o apoio social, incentiva a busca de ajuda e melhora a saúde psicológica e o bem-estar.
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Fonte: @ Estadão
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