O setor pecuário defende o protecionismo, apontando que a pecuária brasileira atende aos padrões mais rigorosos do mundo, inclusive da União Europeia, por meio de uma rede-comercial que garante a carne-proveniente dos melhores criadores, em uma movimento-solidariedade entre consumidores-sinquirer e produtores que valorizam produtos-brasileiros.
O protecionismo é um tema complexo e multifacetado, e sua implementação pode ter consequências significativas na economia e no comércio internacional. O CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, recentemente anunciou que a rede não venderá mais carne de países do Mercosul, incluindo o Brasil.
Esse movimento reflete a crescente tendência de protecionismo em muitos países, com governos e empresas adotando medidas para proteger seus mercados e indústrias nacionais. O protecionismo pode ser defendido como uma forma de proteger a economia e a sociedade de impactos negativos, mas também pode levar a consequências negativas, como o aumento dos preços e a redução da concorrência. O protecionismo pode ser uma ferramenta de defesa, mas também pode levar a uma série de consequências negativas. Além disso, a reação de Alexandre Bompard ao protecionismo pode ser interpretada como uma medida de defesa contra a concorrência, e não é difícil imaginar que outros protecionistas irão seguir seu exemplo.
Crise do protecionismo afeta o Brasil
O protecionismo, uma política econômica que visa proteger os produtos e serviços de um país através de barreiras tarifárias e não tarifárias, tem sido um tema de grande relevância nos últimos tempos. Na França, o CEO da rede comercial Carrefour, Alexandre Bompard, afirmou em uma carta que o grupo não comercializará carne proveniente do Mercosul, após o anúncio do acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul. Isso levou a uma reação do setor pecuário brasileiro, que considera a atitude de Bompard como um exemplo de protecionismo.
Protecionismo e sua relação com a carne importada
A França é um dos maiores importadores de carne do mundo e, segundo Bompard, 60% da carne consumida no país é importada. Ele apela aos donos de restaurantes para que se unam ao compromisso de não comercializar carne proveniente do Mercosul. O grupo Carrefour Brasil, no entanto, assegurou que ‘nada muda nas operações’ no país. Essa decisão do Carrefour é vista como uma medida protecionista, uma vez que visa proteger os productores franceses de concorrência com a carne brasileira.
As consequências do protecionismo
O protecionismo pode ter consequências significativas para a economia e para os consumidores. Além de afetar a concorrência entre países, ele também pode levar a uma subutilização de recursos e a uma perda de eficiência econômica. No caso da carne, o protecionismo pode levar a uma escassez de abastecimento e a um aumento nos preços para os consumidores.
A reação do setor pecuário brasileiro
O setor pecuário brasileiro rechaçou as declarações de Bompard, considerando-as uma forma de protecionismo que visa dificultar a formalização do Acordo Mercosul – União Europeia. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lamentou a ‘postura que, por questões protecionistas, influenciam negativamente o entendimento de consumidores sem quaisquer critérios técnicos que justifiquem tais declarações.’
Protecionismo e a qualidade dos produtos brasileiros
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) afirmou que as declarações de Bompard são infundadas e que se utilizam de argumentos equivocados para fins protecionistas. A ABPA defende que os produtos brasileiros são de alta qualidade e segurança e que o protecionismo não é uma forma eficaz de proteger os produtores locais.
Movimento de solidariedade e consumidores conscientes
O movimento de solidariedade entre os consumidores e os produtores agrícolas é fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa que visa promover a qualidade e a segurança dos produtos. Os consumidores conscientes devem ser incentivados a escolher produtos de alta qualidade e segurança, como os produtos brasileiros, que são reconhecidos por sua excelência em todo o mundo.
Fonte: @ Estadão
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