Decreto estabelece diretrizes para o Centro Integrado de Coordenação Operacional Federal, abordando Política Nacional de Manejo de Recursos Humanos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, deu um importante passo em direção à proteção ambiental ao assinar um decreto que regulamenta o Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo. Esse comitê tem como objetivo principal promover a gestão eficaz dos incêndios florestais no país.
A criação desse comitê é um marco importante na Gestão Integrada dos recursos naturais, pois permitirá uma abordagem mais coordenada e eficaz no combate aos incêndios florestais. Além disso, o Manejo Integrado do fogo também envolve a participação de diferentes setores da sociedade, incluindo governos estaduais e municipais, organizações não governamentais e comunidades locais. Com essa abordagem, é possível reduzir os riscos de incêndios e promover a conservação da biodiversidade. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União em 11 de setembro.
Manejo Integrado: Uma Abordagem Holística para a Gestão de Incêndios Florestais
O governo brasileiro deu um passo importante na direção da Gestão Integrada de incêndios florestais com a criação de um Comitê responsável por implementar a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo. Esse Comitê terá a missão de propor medidas para a implementação dessa Política e monitorá-las periodicamente, além de estabelecer diretrizes para a capacitação de recursos humanos que atuarão na prevenção e no combate aos incêndios florestais e nas atividades relacionadas com o Manejo Integrado do Fogo.
O Comitê será composto por representantes de 13 órgãos federais, entidades estaduais, municipais, Corpo de Bombeiros e organizações civis. Além dos Ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o setor Agro terá mais dois membros, um definido pela Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e outro pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag).
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A estrutura do Comitê terá o Centro Integrado Multiagência de Coordenação Operacional Federal (Ciman Federal), que será de caráter operacional. Entre os objetivos do Ciman está o monitoramento das situações de incêndios florestais no Brasil, prerrogativa para instalação de ‘sala de situação única’. Além disso, o Ciman também terá responsabilidade de integrar o trabalho das instituições envolvidas no monitoramento e no combate aos incêndios florestais no território nacional e coordenar e planejar as ações de combate aos incêndios florestais que extrapolem o poder de resposta das instituições estaduais e distritais.
Essa abordagem de Manejo Integrado é fundamental para a Gestão Integrada de incêndios florestais, pois permite a coordenação e cooperação entre diferentes órgãos e entidades, garantindo uma resposta mais eficaz e eficiente ao problema. Além disso, a capacitação de recursos humanos é essencial para a Administração Integrada do fogo, pois permite que os profissionais envolvidos no combate aos incêndios florestais tenham as habilidades e conhecimentos necessários para lidar com a situação de forma eficaz.
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O Gerenciamento Integrado de incêndios florestais é uma abordagem que considera a complexidade do problema e a necessidade de uma resposta coordenada e integrada. Essa abordagem envolve a participação de diferentes órgãos e entidades, incluindo o governo, organizações civis e a comunidade, para garantir que as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais sejam eficazes e sustentáveis.
A Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo é um passo importante na direção da Gestão Integrada de incêndios florestais, pois estabelece diretrizes e objetivos claros para a prevenção e combate aos incêndios florestais. Além disso, a criação do Comitê e do Ciman Federal é fundamental para a Administração Integrada do fogo, pois permite a coordenação e cooperação entre diferentes órgãos e entidades.
Fonte: @ Estadão
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