Aberturas bilaterais podem aumentar o comércio e cooperação técnica científica, melhorando a segurança alimentar e acesso a proteínas e gorduras, gerando US$ 450 milhões a mais ao ano.
A visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil fortaleceu as relações comerciais entre os dois países, abrindo novas oportunidades para o Brasil em mercados chineses, incluindo produtos de uva frescas e gergelim. O setor agropecuário brasileiro se beneficiará desses acordos de cooperação técnica, renovando seu compromisso com a produção de alimentos de alta qualidade.
A abertura desses quatro novos mercados chineses é um marco para o Brasil, demonstrando o potencial de cooperação e acordos de cooperação técnica entre os dois países. Além disso, esses novos mercados criam oportunidades para a expansão da produção e exportação de produtos brasileiros, como produtos derivados de peixe e sorgo.
Parceria estratégica entre Brasil e China fortalece cooperativismo
Em um encontro histórico, realizados no dia 20, no Palácio do Alvorada, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou 37 documentos com a China, fortalecendo ainda mais a parceria entre os dois países. A China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil em 2009, e em 2023, o comércio bilateral alcançou um recorde histórico de US$ 157 bilhões. O superávit com a China responde por mais da metade do saldo comercial global do Brasil. O agronegócio continua a garantir a segurança alimentar chinesa, e o Brasil é desde 2017 o maior fornecedor de alimentos para a China, segundo Lula. ‘A China é o nosso maior parceiro comercial e économico*,’ afirmou o presidente, destacando a importância do país asiático para o comércio brasileiro.
A cooperação técnica, científica e comercial entre Brasil e China é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola. O Brasil é um grande produtor de alimentos, e a China é um dos maiores consumidores do mundo. A parceria entre os dois países visa melhorar a segurança alimentar e promover o desenvolvimento sustentável.
Mercados e acordos fortalecem relações econômicas
Os acordos assinados pelos governos envolvem diversas áreas e setores da economia, incluindo o agronegócio. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) destacou que os documentos envolvem os mercados estabelecem as normas fitossanitárias e sanitárias para a venda de produtos agrícolas ao país asiático. Isso inclui protocolos para a exportação de uvas frescas, gergelim, farinha de peixe e outras proteínas e gorduras derivadas de peixe para a China.
Os protocolos também incluem o uso de técnicas e tecnologias para a produção e processamento de alimentos, como a Inteligência Artificial e a Regulação de Pesticidas. Além disso, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) assinou um memorando de entendimento com o Grupo de Mídia da China (CMG) para promover a cooperação técnica, científica e comercial no setor agrícola.
BRF investe na China e fortalece cooperação
Durante a visita do presidente Lula à China, a empresa brasileira BRF anunciou o investimento em uma fábrica de processamento de alimentos no país asiático. Essa parceria fortalece a cooperação econômica e comercial entre Brasil e China, e visa melhorar a segurança alimentar e promover o desenvolvimento sustentável.
A cooperação técnica, científica e comercial entre Brasil e China é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola. O Brasil é um grande produtor de alimentos, e a China é um dos maiores consumidores do mundo. A parceria entre os dois países visa melhorar a segurança alimentar e promover o desenvolvimento sustentável.
Cooperação técnica e científica fortalece parceria
A cooperação técnica, científica e comercial entre Brasil e China é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola. O Brasil é um grande produtor de alimentos, e a China é um dos maiores consumidores do mundo. A parceria entre os dois países visa melhorar a segurança alimentar e promover o desenvolvimento sustentável.
A cooperação técnica, científica e comercial entre Brasil e China visa promover o desenvolvimento sustentável e melhorar a segurança alimentar. Isso inclui a cooperação no setor agrícola, como a produção e processamento de alimentos, e a cooperação em áreas como a Inteligência Artificial e a Regulação de Pesticidas.
A cooperação técnica, científica e comercial entre Brasil e China é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola. O Brasil é um grande produtor de alimentos, e a China é um dos maiores consumidores do mundo. A parceria entre os dois países visa melhorar a segurança alimentar e promover o desenvolvimento sustentável.
Fonte: @ Estadão
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